Cinco apartamentos de prédio na Alameda Lorena foi roubados (Foto: Rafael Sette Câmara/G1)
Cerca de dez criminosos fizeram um arrastão em um prédio na Alameda Lorena, na região dos Jardins, em São Paulo, na manhã desta terça-feira (30). O grupo usou um controle remoto clonado para entrar na garagem. Eles estavam em dois carros e não chamaram a atenção dos seguranças, segundo a Polícia Civil.
Parte dos criminosos que estava em uma BMW conseguiu acessar a garagem e, em seguida, autorizou a entrada de um Peugeout, com o restante da quadrilha. Armados com fuzil e metralhadora, os assaltantes renderam os moradores que deixavam o edifício por volta das 7h10. A quadrilha invadiu cinco dos dez apartamentos do prédio. A ação durou aproximadamente duas horas.
“Acho que os bandidos tinham um alvo. Eles tinham um monte de controles remotos [da garagem] e foram testando até que um abriu. Um deles [criminosos] entrou e autorizou a entrada dos outros”, disse o delegado Antonio de Olim, do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).
De acordo com o delegado, os criminosos mantiveram as vítimas trancadas em um quarto de luz. Foi uma menina de 12 anos, filha de uma das vítimas, que conseguiu sair pela janela e abriu a porta para eles conseguirem sair. O porteiro também ficou trancado com os moradores.
Em um dos apartamentos roubados, o grupo levou mais de R$ 1,5 milhão em joias, relógios e dinheiro, segundo uma vítima. Já em outro imóvel, até um cofre foi levado. Os criminosos fugiram pela garagem sem disparar nenhum tiro. Eles não foram notados pelos funcionários do prédio.
O delegado reclama da falta de segurança nos edifícios. "Na maioria das vezes eles acessam prédios frágeis, fáceis de entrar. Os síndicos economizam na segurança e colocam em risco os moradores. Poderiam colocar um sistema de segurança melhor", ressalta.
O porteiro do prédio, que preferiu não se identificar, disse que os criminosos não foram violentos. “Eles falaram para eu ficar quieto, não foram agressivos, pelo menos comigo, não”, afirmou. O funcionário comentou sobre a falta de sistema de monitoramento no prédio. “Só fica eu e a sorte lá, não tem câmera de segurança, não tem nada”, completou.
O caso será investigado pelo Deic, da Polícia Civil. A polícia procura por imagens de câmeras de segurança da região, já que o prédio assaltado não possui sistema de câmeras. Na delegacia, testemunhas já reconheceram pelo menos um dos criminosos no arquivo de fotos de suspeitos da Polícia Civil.
AUTOR: G1/SP
Cerca de dez criminosos fizeram um arrastão em um prédio na Alameda Lorena, na região dos Jardins, em São Paulo, na manhã desta terça-feira (30). O grupo usou um controle remoto clonado para entrar na garagem. Eles estavam em dois carros e não chamaram a atenção dos seguranças, segundo a Polícia Civil.
Parte dos criminosos que estava em uma BMW conseguiu acessar a garagem e, em seguida, autorizou a entrada de um Peugeout, com o restante da quadrilha. Armados com fuzil e metralhadora, os assaltantes renderam os moradores que deixavam o edifício por volta das 7h10. A quadrilha invadiu cinco dos dez apartamentos do prédio. A ação durou aproximadamente duas horas.
“Acho que os bandidos tinham um alvo. Eles tinham um monte de controles remotos [da garagem] e foram testando até que um abriu. Um deles [criminosos] entrou e autorizou a entrada dos outros”, disse o delegado Antonio de Olim, do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).
De acordo com o delegado, os criminosos mantiveram as vítimas trancadas em um quarto de luz. Foi uma menina de 12 anos, filha de uma das vítimas, que conseguiu sair pela janela e abriu a porta para eles conseguirem sair. O porteiro também ficou trancado com os moradores.
Em um dos apartamentos roubados, o grupo levou mais de R$ 1,5 milhão em joias, relógios e dinheiro, segundo uma vítima. Já em outro imóvel, até um cofre foi levado. Os criminosos fugiram pela garagem sem disparar nenhum tiro. Eles não foram notados pelos funcionários do prédio.
O porteiro do prédio, que preferiu não se identificar, disse que os criminosos não foram violentos. “Eles falaram para eu ficar quieto, não foram agressivos, pelo menos comigo, não”, afirmou. O funcionário comentou sobre a falta de sistema de monitoramento no prédio. “Só fica eu e a sorte lá, não tem câmera de segurança, não tem nada”, completou.
O caso será investigado pelo Deic, da Polícia Civil. A polícia procura por imagens de câmeras de segurança da região, já que o prédio assaltado não possui sistema de câmeras. Na delegacia, testemunhas já reconheceram pelo menos um dos criminosos no arquivo de fotos de suspeitos da Polícia Civil.
AUTOR: G1/SP
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