Homem é morto dentro de apartamento em Copacabana (Foto: Cristiane Cardoso / G1)
Um amigo de José Carlos Santos de Paula, de 25 anos, assassinado em casa, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, número 589, na manhã desta segunda-feira (31), que não quis ser identificado, contou que o suspeito Jorge Luis de Souza, que seria colega de quaro da vítima, saía de controle quando bebia.
"O cara era louco. Bebia e ficava transtornado. Quando bebia tinha mania de perseguição. Às vezes ele escondia uma faca embaixo do travesseiro achando que alguém ia atacá-lo. Quando estava normal, era outra pessoa, sociável. Ele dizia que tomava remédio controlado. O que me admira muito foi porque foi com um conhecido da gente", declarou ele, enquanto retirava do apartamento um tapete sujo com o sangue da vítima.
Segundo ele, quatro homens dividiam o apartamento de três quartos em Copacabana: a vítima, o suspeito, o dono do imóvel e outro conhecido. Ainda de acordo com ele, o rapaz estava dormindo quando foi atingido pelos disparos.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Allan Duarte, da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, o corpo da vítima foi encontrado deitado sobre um colchonete, em cima de um tapete. "Ele efetuou três disparos contra a vítima. Tiveram outros disparos. Ele também tentou matar outro colega, mas não conseguiu", informou.
Ainda de acordo com o delegado, o suspeito está foragido. "Nós vamos sair em busca dele agora, nas casas de familiares, que não é aqui, mas também não posso revelar agora onde. Segundo informações que temos, eles não tiveram nenhum desentendimento recentemente. Nenhum grande problema. O suspeito entrou em casa pela manhã com uma arma e efetuou os disparos", acrescentou.
Corpo de jovem foi retirado do local as 12h40 (Foto: Francisco Souza Freitas / Arquivo Pessoal)
Um amigo de José Carlos Santos de Paula, de 25 anos, assassinado em casa, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, número 589, na manhã desta segunda-feira (31), que não quis ser identificado, contou que o suspeito Jorge Luis de Souza, que seria colega de quaro da vítima, saía de controle quando bebia.
"O cara era louco. Bebia e ficava transtornado. Quando bebia tinha mania de perseguição. Às vezes ele escondia uma faca embaixo do travesseiro achando que alguém ia atacá-lo. Quando estava normal, era outra pessoa, sociável. Ele dizia que tomava remédio controlado. O que me admira muito foi porque foi com um conhecido da gente", declarou ele, enquanto retirava do apartamento um tapete sujo com o sangue da vítima.
Segundo ele, quatro homens dividiam o apartamento de três quartos em Copacabana: a vítima, o suspeito, o dono do imóvel e outro conhecido. Ainda de acordo com ele, o rapaz estava dormindo quando foi atingido pelos disparos.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Allan Duarte, da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, o corpo da vítima foi encontrado deitado sobre um colchonete, em cima de um tapete. "Ele efetuou três disparos contra a vítima. Tiveram outros disparos. Ele também tentou matar outro colega, mas não conseguiu", informou.
Ainda de acordo com o delegado, o suspeito está foragido. "Nós vamos sair em busca dele agora, nas casas de familiares, que não é aqui, mas também não posso revelar agora onde. Segundo informações que temos, eles não tiveram nenhum desentendimento recentemente. Nenhum grande problema. O suspeito entrou em casa pela manhã com uma arma e efetuou os disparos", acrescentou.
Corpo de jovem foi retirado do local as 12h40 (Foto: Francisco Souza Freitas / Arquivo Pessoal)
AUTOR: G1/RJ
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