Velório de atriz foi aberto para fãs e admiradores (Foto: Gabriel Gonçalves/G1)
O corpo da atriz Regina Dourado será cremado às 16h30 deste domingo (28), no cemitério Jardim da Saudade, em Salvador, em cerimônia privada para os familiares. Regina Dourado morreu às 11h20 de sábado (27), aos 59 anos. Amigos, familiares e admiradores da atriz participam do seu velório na tarde de sábado.
Segundo o irmão da atriz, Oscar Dourado, uma missa será realizada antes da cremação, às 15h, também com acesso livre aos fãs e admiradores, no cemitério Jardim da Saudade. "O velório e a missa são públicos e quem quiser se despedir dela pode ir ao cemitério", disse Oscar.
A atriz lutava contra um câncer descoberto em 2003 e estava internada há uma semana em estado grave no Hospital Português, na capital baiana. A unidade de saúde informou por meio de nota que a morte da paciente se deu "em decorrência da evolução de um tumor maligno de mama". Ela deixa um filho, Leonardo Dourado.
Repercussão
A morte da atriz Regina Dourado na manhã de repercutiu entre a classe artística. A cantora baiana Daniela Mercury disse lamentar a morte da conterrânea, com quem teve a oportunidade de compartilhar alguns momentos.
Segundo o irmão da atriz, Oscar Dourado, uma missa será realizada antes da cremação, às 15h, também com acesso livre aos fãs e admiradores, no cemitério Jardim da Saudade. "O velório e a missa são públicos e quem quiser se despedir dela pode ir ao cemitério", disse Oscar.
A atriz lutava contra um câncer descoberto em 2003 e estava internada há uma semana em estado grave no Hospital Português, na capital baiana. A unidade de saúde informou por meio de nota que a morte da paciente se deu "em decorrência da evolução de um tumor maligno de mama". Ela deixa um filho, Leonardo Dourado.
Repercussão
A morte da atriz Regina Dourado na manhã de repercutiu entre a classe artística. A cantora baiana Daniela Mercury disse lamentar a morte da conterrânea, com quem teve a oportunidade de compartilhar alguns momentos.
Corpo de Regina foi velado no sábado (Foto: Gabriel Gonçalves/G1)
"Regina era uma amiga querida com quem eu tive a chance de conviver. Era uma mulher forte, que tinha um coração enorme, e foi uma guerreira, uma mulher corajosa", disse Daniela.
Regina Dourado em Tropicaliente, da TV Globo (Foto: CEDOC / TVGLOBO)
A cantora também comentou sobre o câncer de mama descoberto pela atriz em 2003, doença que, apesar dos tratamentos, retornou e se agravou, provocando metástase. Segundo familiares, Regina Dourado morreu de falência múltipla dos órgãos neste sábado.
"Foram anos de muita luta. Sinto muito a perda dela, fiquei muito triste com a notícia. Era uma atriz baiana que nos orgulhava muito, que se destacou nacionalmente e tinha um talento tamanho. Vou sentir saudade", Daniela Mercury. Entre os momentos que as duas conviveram estão as diversas passagens de Regina Dourado como convidada no camarote de Daniela Mercury no carnaval de Salvador.
Carreira
Regina Maria Dourado nasceu em 22 de agosto de 1953, na cidade de Irecê, no interior da Bahia. Aos 15 anos, começou na "Companhia Baiana de Comédias".
Estudou canto e participou do Grupo de Dança Contemporânea da Universidade Federal de Bahia, do Coral Ars Livre e do Grupo Zambo. Ela estreou na TV durante o especial "A Morte e a Morte de Quincas Berro D'água", dirigido por Walter Avancini em 1978.
A atriz atuou nas novelas "Pai Herói" (1979); "Cavalo Amarelo" (1980) (Bandeirantes); "Pão Pão, Beijo Beijo" (1983) quando voltou para a Globo e ganhou sua primeira grande personagem em novelas como Lalá Serena; "Roque Santeiro" (1985); "Felicidade" (1991), "Renascer" (1993); "Tropicaliente" (1994); "Explode Coração" (1995) (Globo); "Rei do Gado" (1996); "Anjo Mau" (1997); "Andando Nas Nuvens" (1999); "Esperança" (2002); "Seus Olhos" (2004) no SBT; "América" (2005) (Globo); "Bicho do Mato" (2006-2007) (Record), e seu último trabalho na televisão na novela "Caminhos do Coração" (2008), na Record.
Em "Explode Coração", da autora Glória Perez, Regina contracenou com o ator Rogério Cardoso. Eles fizeram o casal Lucineide e Salgadinho, que garantiu momentos cômicos à trama com o bordão “Stop, Salgadinho!”, reconhecido pelas ruas do país.
Entre seriados e minisséries, participou de "Lampião e Maria Bonita" (1982); "O Pagador de Promessas" (1988); "O Sorriso do Lagarto" (1991); "Tereza Batista" (1992).
No teatro, Regina Dourado atuou em "Vidigal"; "Memórias de um Sargento de Milícias"; "Declaração de Amor Explícito"; "Rei Brasil 500 Anos"; "Uma Ópera Popular"; "Tratado Geral da Fofoca"; "Paixão de Cristo" (2011 e 2012 – Salvador) no papel de "Maria, mãe de Jesus".
Já no cinema, a atriz fez participações em "Sandra Rosa Madalena" (1978) como uma cigana dançarina, em "Amante Latino" (1979); cantou para a trilha sonora de "O Encalhe – Sete Dias de Agonia" (1982); "Baiano Fantasma", em 1984; "Tigipió – Uma Questão de Amor e Honra", (1986); "Corpo em Delito" (1990); "Corisco & Dada" (1996); "No Coração dos Deuses" (1999); "Espelho D`água – Uma Viagem no Rio São Francisco" (2004).
No carnaval de 1997, em Salvador, a atriz participou de uma homenagem ao escritor baiano Jorge Amado interpretando o papel de Tieta, ao lado de artistas como Gilberto Gil, Maria Betânia e outros.
AUTOR: G1/BA
A cantora também comentou sobre o câncer de mama descoberto pela atriz em 2003, doença que, apesar dos tratamentos, retornou e se agravou, provocando metástase. Segundo familiares, Regina Dourado morreu de falência múltipla dos órgãos neste sábado.
"Foram anos de muita luta. Sinto muito a perda dela, fiquei muito triste com a notícia. Era uma atriz baiana que nos orgulhava muito, que se destacou nacionalmente e tinha um talento tamanho. Vou sentir saudade", Daniela Mercury. Entre os momentos que as duas conviveram estão as diversas passagens de Regina Dourado como convidada no camarote de Daniela Mercury no carnaval de Salvador.
Carreira
Regina Maria Dourado nasceu em 22 de agosto de 1953, na cidade de Irecê, no interior da Bahia. Aos 15 anos, começou na "Companhia Baiana de Comédias".
Estudou canto e participou do Grupo de Dança Contemporânea da Universidade Federal de Bahia, do Coral Ars Livre e do Grupo Zambo. Ela estreou na TV durante o especial "A Morte e a Morte de Quincas Berro D'água", dirigido por Walter Avancini em 1978.
A atriz atuou nas novelas "Pai Herói" (1979); "Cavalo Amarelo" (1980) (Bandeirantes); "Pão Pão, Beijo Beijo" (1983) quando voltou para a Globo e ganhou sua primeira grande personagem em novelas como Lalá Serena; "Roque Santeiro" (1985); "Felicidade" (1991), "Renascer" (1993); "Tropicaliente" (1994); "Explode Coração" (1995) (Globo); "Rei do Gado" (1996); "Anjo Mau" (1997); "Andando Nas Nuvens" (1999); "Esperança" (2002); "Seus Olhos" (2004) no SBT; "América" (2005) (Globo); "Bicho do Mato" (2006-2007) (Record), e seu último trabalho na televisão na novela "Caminhos do Coração" (2008), na Record.
Em "Explode Coração", da autora Glória Perez, Regina contracenou com o ator Rogério Cardoso. Eles fizeram o casal Lucineide e Salgadinho, que garantiu momentos cômicos à trama com o bordão “Stop, Salgadinho!”, reconhecido pelas ruas do país.
Entre seriados e minisséries, participou de "Lampião e Maria Bonita" (1982); "O Pagador de Promessas" (1988); "O Sorriso do Lagarto" (1991); "Tereza Batista" (1992).
No teatro, Regina Dourado atuou em "Vidigal"; "Memórias de um Sargento de Milícias"; "Declaração de Amor Explícito"; "Rei Brasil 500 Anos"; "Uma Ópera Popular"; "Tratado Geral da Fofoca"; "Paixão de Cristo" (2011 e 2012 – Salvador) no papel de "Maria, mãe de Jesus".
Já no cinema, a atriz fez participações em "Sandra Rosa Madalena" (1978) como uma cigana dançarina, em "Amante Latino" (1979); cantou para a trilha sonora de "O Encalhe – Sete Dias de Agonia" (1982); "Baiano Fantasma", em 1984; "Tigipió – Uma Questão de Amor e Honra", (1986); "Corpo em Delito" (1990); "Corisco & Dada" (1996); "No Coração dos Deuses" (1999); "Espelho D`água – Uma Viagem no Rio São Francisco" (2004).
No carnaval de 1997, em Salvador, a atriz participou de uma homenagem ao escritor baiano Jorge Amado interpretando o papel de Tieta, ao lado de artistas como Gilberto Gil, Maria Betânia e outros.
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