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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

MPCE DENUNCIA GAÚCHO, QUE MATOU MULHER E FILHA BEBÊ, NO CEARÁ

Adriana Moura Pessoa de Carvalho e a bebê, Jade Pessoa de Carvalho Moraes, foram mortas com um tiro cada uma, em uma casa de veraneio em Paracuru (Foto: Reprodução)

O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) enviou à Justiça denúncia contra o gaúcho Marcelo Barberena de Moraes. Conforme o entendimento do órgão, Marcelo matou duas mulheres (feminicídio) por motivo fútil e sem chances de defesa. Além disso, utilizou arma de fogo sem possuir autorização. Desta forma, ele foi denunciado por duplo homicídio triplamente qualificado e posse ilegal de arma. 

Se for a júri e condenado, ele pode pegar de 25 a 63 anos de prisão.

GAÚCHO FOTO: KIKO SILVA
O documento, assinado pela promotora de Justiça Elizabeba Rebouças Tomé Praciano, foi encaminhado na última terça-feira (8) ao Judiciário na Comarca de Paracuru, a 87 quilômetros de Fortaleza. Elizabeba enfatiza que as mortes de Adriana Moura Pessoa de Carvalho, esposa de Marcelo, e da filha caçula do casal, Jade Pessoa de Carvalho Moraes, de apenas oito meses, ocorreram em uma casa de veraneio após discussão entre os adultos.
A promotora explica como se deu o crime, de acordo com informações constantes no inquérito policial elaborado pela diretora da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), delegada Socorro Portela. A Polícia afirmou que o desentendimento entre o casal, na noite de sábado 23 de agosto, foi motivado por uma proposta de emprego que o homem recebeu.

A promotora de Justiça aponta que "na madrugada do fato, Adriana mais uma vez tocou no assunto de um emprego, pois havia uma proposta para que o indiciado trabalhasse na região de Sobral e ganhasse R$ 5.000,00 (cinco mil reais) fora benefícios, no entanto, o indiciado manifestou desinteresse, de modo que travaram uma discussão, levando Adriana a cair em choro, debruçada no travesseiro, e o acusado a fazer uso de seu revólver e à queima roupa efetuou dois tiros, sendo um na esposa e outro na filha que estava dormindo".

Questionamentos

O Ministério Público também levanta a possibilidade de haver mais pessoas envolvidas no crime. No momento dos disparos, a filha mais velha do casal, de sete anos, dormia em outro quarto.

O irmão e a cunhada de Marcelo estavam em outro cômodo, na parte superior da casa, com os dois filhos. Além disso, foi descoberto durante as investigações que Marcelo mantinha um relacionamento extraconjugal com uma ex-colega de trabalho. "É certo que no decorrer das investigações complementares ou no curso da instrução outros fatos poderão advir, inclusive ser provado neste crime a participação de terceira pessoa, uma vez que o indiciado mantinha um relacionamento extraconjugal, fato que se for necessário será feito o aditamento desta peça delatória", colocou o MPCE.

A Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), quando no local, constatou em laudos que não ouvir os disparos era impossível a qualquer pessoa que estivesse na casa de veraneio. Contudo, segundo a delegada Socorro Portela, apenas a cunhada de Marcelo disse ter escutado um barulho estranho. "Ela encontrou Marcelo próximo à máquina de lavar e perguntou sobre o cheiro de pólvora e o estrondo. Ele disse que eram fogos de artifício", disse a investigadora à reportagem, no último dia 1º.

Marcelo confessou ter matado Adriana e Jade. Para a promotora de Justiça, "classifica-se fútil, o motivo deste crime, tendo em vista a banalidade da discussão travada entre indiciado e Adriana". Ela adjetivou como "repugnante, desprezível, asqueroso" o crime que vitimou a criança. Dezoito pessoas foram designadas como testemunhas.

Reconstituição

Está marcada para a madrugada do próximo domingo (13) a reconstituição do crime, na casa de veraneio onde Adriana e Jade foram mortas.

O advogado que representa a família das vítimas, Leandro Duarte Vasques, afirmou que confia na aceitação da denúncia e na posterior condenação do acusado. "Quando morremos levamos conosco apenas aquilo que demos. Adriana e Jade só distribuíram amor e é desse amor que a família eternamente enlutada viverá. O poeta mexicano Amado Nervo disse certa vez que ´aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós´. A família não descansará enquanto não ouvir o juiz proclamar o veredicto de culpa do assassino com a pena severa de que é merecedor", afirmou.

AUTOR: DN

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