Emillyana comemorá o Natal com a família após anos (Foto: Emillyana Negreiros/Arquivo pessoal)
Há quase cinco anos morando em Xangai, na China, Emillyana Negreiros, 23 anos, vai passar o natal em família depois de dois anos longe da família. A ceia vai ser na casa da mãe, em Ibiapina, serra da Ibiapaba, região norte do Ceará. "Quando eu estou fora do Brasil é muito difícil passar o natal. Lá na China eles não comemoram. Eles aceitam, mas não comemoram", lamenta.
Este ano, a festa vai reunir toda a família, com direito a amigo secreto, bem diferente do ano passado. "É sempre nessa época que mais sinto falta. No natal, a gente se reúne com brasileiros". Emillyana lembra na China o calendário é diferente. "O ano novo deles também é diferente do nosso. Lá é em fevereiro", explica.
Faculdade de mandarim
A cearense foi junto com a irmã estudar mandarim na China, onde o pai morava há mais de 11 anos. "Depois, meu pai cansou e voltou a morar no Brasil e a gente acabou ficando". Ela diz que já reencontrou o pai, que agora mora em Canindé, sertão central do Ceará.
Emillyane lembra que estudou por dois anos em faculdade de mandarim, mas após o retorno do pai ao Brasil trancou a faculdade e começou a trabalhar há cerca de um ano e meio como professora de inglês para chineses. "Eles têm facilidade. O único problema é que o mandarim tem um sotaque muito forte e são tímidos", brinca.
Só para visitar
O último natal que havia passado no Brasil foi em 2009. Este ano, veio um pouco mais cedo para ficar com a mãe, mas já com a volta marcada para março. É que Emillyane não se acostuma mais com a insegurança que se vê por aqui. "Quando chego aqui já ando olhando para todas as minhas direções. Lá, você sai de madrugada e ninguém perturba você", afirma.
Enquanto não retorna, ela ensina inglês e também mandarim para uma turma particular em Sobral, maior cidade do norte do Ceará. "Ainda não estou pensando na possibilidade de voltar a morar no Brasil. É só para visitar mesmo".
Há quase cinco anos morando em Xangai, na China, Emillyana Negreiros, 23 anos, vai passar o natal em família depois de dois anos longe da família. A ceia vai ser na casa da mãe, em Ibiapina, serra da Ibiapaba, região norte do Ceará. "Quando eu estou fora do Brasil é muito difícil passar o natal. Lá na China eles não comemoram. Eles aceitam, mas não comemoram", lamenta.
Este ano, a festa vai reunir toda a família, com direito a amigo secreto, bem diferente do ano passado. "É sempre nessa época que mais sinto falta. No natal, a gente se reúne com brasileiros". Emillyana lembra na China o calendário é diferente. "O ano novo deles também é diferente do nosso. Lá é em fevereiro", explica.
Faculdade de mandarim
A cearense foi junto com a irmã estudar mandarim na China, onde o pai morava há mais de 11 anos. "Depois, meu pai cansou e voltou a morar no Brasil e a gente acabou ficando". Ela diz que já reencontrou o pai, que agora mora em Canindé, sertão central do Ceará.
Emillyane lembra que estudou por dois anos em faculdade de mandarim, mas após o retorno do pai ao Brasil trancou a faculdade e começou a trabalhar há cerca de um ano e meio como professora de inglês para chineses. "Eles têm facilidade. O único problema é que o mandarim tem um sotaque muito forte e são tímidos", brinca.
Só para visitar
O último natal que havia passado no Brasil foi em 2009. Este ano, veio um pouco mais cedo para ficar com a mãe, mas já com a volta marcada para março. É que Emillyane não se acostuma mais com a insegurança que se vê por aqui. "Quando chego aqui já ando olhando para todas as minhas direções. Lá, você sai de madrugada e ninguém perturba você", afirma.
Enquanto não retorna, ela ensina inglês e também mandarim para uma turma particular em Sobral, maior cidade do norte do Ceará. "Ainda não estou pensando na possibilidade de voltar a morar no Brasil. É só para visitar mesmo".
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