A Caixa Econômica Federal pediu nesta quinta-feira, 3, a falência do conglomerado de construção civil Odebrecht.
A informação é da agência Reuters, a qual teve acesso a documentos judiciais relacionados à petição.
Também foi requerida ao juiz dar permissão aos credores para nomearem novos administradores para o conglomerado e suas subsidiárias. O grupo pediu recuperação judicial em junho, com dívidas de R$ 51 bilhões.
A Odebrecht não comentou imediatamente o pedido de falência feito pela Caixa.
No documento apresentado nesta quinta-feira, a Caixa afirmou que a Odebrecht ainda não apresentou um plano de reestruturação adequado. Em setembro, a Odebrecht propôs trocar dívidas por instrumentos similares a ações.
O Banco do Brasil também não concordou com o plano, reclamando da falta de detalhes, como os ativos que seriam colocados à venda e o prazo para recuperação da dívida.
O Banrisul, a Votorantim e o Santander Brasil também se opuseram ao plano e convocaram uma reunião de credores.
Em comentário anterior sobre as objeções dos bancos, a Odebrecht disse que os pedidos eram “um passo natural na reestruturação” e “formalidades”.
AUTOR: O POVO
Também foi requerida ao juiz dar permissão aos credores para nomearem novos administradores para o conglomerado e suas subsidiárias. O grupo pediu recuperação judicial em junho, com dívidas de R$ 51 bilhões.
A Odebrecht não comentou imediatamente o pedido de falência feito pela Caixa.
No documento apresentado nesta quinta-feira, a Caixa afirmou que a Odebrecht ainda não apresentou um plano de reestruturação adequado. Em setembro, a Odebrecht propôs trocar dívidas por instrumentos similares a ações.
O Banco do Brasil também não concordou com o plano, reclamando da falta de detalhes, como os ativos que seriam colocados à venda e o prazo para recuperação da dívida.
O Banrisul, a Votorantim e o Santander Brasil também se opuseram ao plano e convocaram uma reunião de credores.
Em comentário anterior sobre as objeções dos bancos, a Odebrecht disse que os pedidos eram “um passo natural na reestruturação” e “formalidades”.
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