Um carro-bomba atingiu a sede da polícia egípcia no centro do Cairo nesta sexta-feira (24). (Foto: Khalil Hamra/AP)
Pelo menos três explosões separadas deixaram pelo menos 5 mortos e 15 feridos nesta sexta-feira (24) no Cairo, capital do Egito.
Uma grande explosão em frente à sede da polícia no centro da cidade matou pelo menos 4 pessoas e feriu outras nesta sexta-feira (23), disseram fontes de segurança e médicas.
Três fontes de segurança disseram um carro-bomba foi a causa provável da explosão, que danificou o prédio e enviou fumaça erguendo-se sobre o centro da cidade.
Testemunhas da Reuters ouviram tiros imediatamente após a explosão. A televisão estatal citou testemunhas dizendo homens armados abriram fogo contra prédios após a explosão.
Mais tarde, um explosivo matou 1 pessoa e feriu 15, segundo a TV estatal.
Depois disso, um explosivo foi lançado próximo a um posto policial no subúrbio de Talbeya. Não havia relatos sobre vítimas.
Militantes islâmicos intensificaram os ataques contra as forças de segurança desde que o exército derrubou o presidente Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana, em julho passado.
Os ataques mais mortíferos foram reivindicados por um grupo jihadista (que pratica a guerra santa) inspirado na rede terrorista da Al-Qaeda.
Estes grupos acusam as novas autoridades dirigidas de fato pelos militares de reprimir de forma sangrenta os partidários de Morsi.
AUTOR: G1/SP
Pelo menos três explosões separadas deixaram pelo menos 5 mortos e 15 feridos nesta sexta-feira (24) no Cairo, capital do Egito.
Uma grande explosão em frente à sede da polícia no centro da cidade matou pelo menos 4 pessoas e feriu outras nesta sexta-feira (23), disseram fontes de segurança e médicas.
Testemunhas da Reuters ouviram tiros imediatamente após a explosão. A televisão estatal citou testemunhas dizendo homens armados abriram fogo contra prédios após a explosão.
Mais tarde, um explosivo matou 1 pessoa e feriu 15, segundo a TV estatal.
Depois disso, um explosivo foi lançado próximo a um posto policial no subúrbio de Talbeya. Não havia relatos sobre vítimas.
Militantes islâmicos intensificaram os ataques contra as forças de segurança desde que o exército derrubou o presidente Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana, em julho passado.
Os ataques mais mortíferos foram reivindicados por um grupo jihadista (que pratica a guerra santa) inspirado na rede terrorista da Al-Qaeda.
Estes grupos acusam as novas autoridades dirigidas de fato pelos militares de reprimir de forma sangrenta os partidários de Morsi.
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