A Polícia prendeu na madrugada de hoje o principal suspeito de seqüestrar, estuprar e matar a estudante Rebecca Cristina Alves Simões. O crime, ocorrido em julho do ano passado quando a garota ia para o colégio, em Mangabeira, chocou a Paraíba.
O acusado detido é Radi Patrick Neves Rocha, um ex-presidiário que cumpria pena em regime semi-aberto, foragido desde o assassinato.
O delegado de Homicídio, Pedro Ivo, antecipou que pedirá ainda hoje exame de material genético de Neves Rocha. A Polícia tem DNA recolhido do corpo da estudante. Os dados serão confrontados.
Além de ser acusado de matar a estudante, Radi Petrick Neves Rocha tinha mandado de prisão preventiva decretada em função de diversos outros crimes – incluindo assassinato.
Desde a morte de Rebecca ele usava documentos falsos.
O nome de Neves Rocha jamais chegou a ser ventilado publicamente pela polícia para não atrapalhar as investigações.
A prisão foi feita por policiais militares comandados pelo coronel Lívio Delgado, comandante do 5 Batalhão da PM.
Um outro suspeito do crime, um despachante do Departamento de Trânsito da Paraíba, Detran, foi morto recentemente na Capital. A morte dele está sendo vista como queima de arquivo.
O crime
A estudante Rebeca Cristina de 16 anos saiu de casa às 7h do dia 11 de julho de 2011 para assistir aula no colégio Militar como fazia todas as manhãs.
Por volta das 12h30 a mãe sentiu falta da menina, pois ela não havia retornado da aula para casa, no bairro de Mangabeira e acionou a polícia.
Cerca de uma hora depois o corpo da jovem foi encontrado próximo a PB 008, acesso à praia de Jacarapé, com um disparo de arma de fogo da cabeça. Ela usava apenas vestes íntimas e havia sido violentada sexualmente.
Rebeca era considerada uma aluna exemplar, de boa índole e de bom relacionamento com amigos e professores. Era filha do cabo da PM Edvaldo Soares da Silva, lotado no 1° Batalhão de Polícia Militar, centro da Capital paraibana.
O acusado detido é Radi Patrick Neves Rocha, um ex-presidiário que cumpria pena em regime semi-aberto, foragido desde o assassinato.
O delegado de Homicídio, Pedro Ivo, antecipou que pedirá ainda hoje exame de material genético de Neves Rocha. A Polícia tem DNA recolhido do corpo da estudante. Os dados serão confrontados.
Além de ser acusado de matar a estudante, Radi Petrick Neves Rocha tinha mandado de prisão preventiva decretada em função de diversos outros crimes – incluindo assassinato.
Desde a morte de Rebecca ele usava documentos falsos.
O nome de Neves Rocha jamais chegou a ser ventilado publicamente pela polícia para não atrapalhar as investigações.
A prisão foi feita por policiais militares comandados pelo coronel Lívio Delgado, comandante do 5 Batalhão da PM.
Um outro suspeito do crime, um despachante do Departamento de Trânsito da Paraíba, Detran, foi morto recentemente na Capital. A morte dele está sendo vista como queima de arquivo.
O crime
A estudante Rebeca Cristina de 16 anos saiu de casa às 7h do dia 11 de julho de 2011 para assistir aula no colégio Militar como fazia todas as manhãs.
Por volta das 12h30 a mãe sentiu falta da menina, pois ela não havia retornado da aula para casa, no bairro de Mangabeira e acionou a polícia.
Cerca de uma hora depois o corpo da jovem foi encontrado próximo a PB 008, acesso à praia de Jacarapé, com um disparo de arma de fogo da cabeça. Ela usava apenas vestes íntimas e havia sido violentada sexualmente.
Rebeca era considerada uma aluna exemplar, de boa índole e de bom relacionamento com amigos e professores. Era filha do cabo da PM Edvaldo Soares da Silva, lotado no 1° Batalhão de Polícia Militar, centro da Capital paraibana.
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