A Receita Federal e a Polícia Federal (PF) apreenderam 63 smartphones que estavam sendo importados de maneira ilegal, nesta quinta-feira, 6.
Um homem e uma mulher foram presos em flagrante no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, por crime de descaminho, que é a importação sem declaração à Receita Federal e sem recolher os impostos devidos.
O casal vinha de São Paulo e foi flagrado durante inspeção das bagagens por raios-x. Conduzidos à sala da PF no aeroporto, tiveram suas malas abertas, onde foram encontrados os aparelhos.
O casal vinha de São Paulo e foi flagrado durante inspeção das bagagens por raios-x. Conduzidos à sala da PF no aeroporto, tiveram suas malas abertas, onde foram encontrados os aparelhos.
O casal recebeu voz de prisão e foi conduzido à Superintendência Regional da PF. As mercadorias ficaram retidas no local.
Em janeiro deste ano, o homem preso hoje já havia sido detido pelo mesmo crime. Na tentativa anterior, a PF recolheu com ele 117 celulares importados ilegalmente.
Os aparelhos são todos da marca Xiaomi. Valor total dos celulares chega a R$ 100 mil. A empresa chinesa vende eletrônicos oficialmente no Brasil, mas é possível encontrar celulares e outros dispositivos da fabricante à venda pela internet ou em camelôs, sem nota fiscal, garantia ou certeza de procedência.
Os celulares apreendidos devem passar por perícia técnica e, se forem considerados adequados a uso no Brasil, têm três destinos possíveis:
Em janeiro deste ano, o homem preso hoje já havia sido detido pelo mesmo crime. Na tentativa anterior, a PF recolheu com ele 117 celulares importados ilegalmente.
Os aparelhos são todos da marca Xiaomi. Valor total dos celulares chega a R$ 100 mil. A empresa chinesa vende eletrônicos oficialmente no Brasil, mas é possível encontrar celulares e outros dispositivos da fabricante à venda pela internet ou em camelôs, sem nota fiscal, garantia ou certeza de procedência.
Os celulares apreendidos devem passar por perícia técnica e, se forem considerados adequados a uso no Brasil, têm três destinos possíveis:
Incorporação ao inventário de órgãos públicos, doação a instituições de caridade ou venda em leilões da Receita Federal.
AUTOR: O POVO
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