Deste total, cinco pessoas precisaram ser transferidas para o Hospital Santa Casa de Montes Claros. Entre elas, um homem de 25 anos que sofreu queimaduras de terceiro grau, e foi transferido de helicóptero. Segundo a assessoria do hospital, o paciente respira com a ajuda de aparelhos; o homem teve cerca de 90% do corpo queimado e deverá passar por cirurgia ainda na tarde desta segunda-feira.
No início da tarde, mais cinco vítimas chegaram a Montes Claros, dentre elas, uma criança de cinco anos. Segundo a Santa Casa, todas estavam estáveis, transferidas do hospital de Francisco Sá.
Ainda de acordo com a PRF, das oito mortes, seis vítimas foram carbonizadas. A rodovia permanece interditada nos dois sentidos. Equipes do Samu, Corpo de Bombeiros e um helicóptero da Polícia Militar atuam no resgate das vítimas.
Segundo o Corpo de Bombeiros, dois caminhões serão removidos até o início da noite, e podem surgir mais vítimas fatais carbonizadas.
Dinâmica do acidente
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, uma das carretas que pegou fogo, carregada com sal, estava parada no acostamento da via com problemas mecânicos. O motorista do ônibus envolvido no acidente viu a carreta e reduziu a velocidade, o que formou uma pequena fila de veículos parados na via, entre carros de passeio, uma carreta e um carro de serviço de saúde, com seis ocupantes.
Ainda de acordo com a PRF, uma terceira carreta, carregada com melões, não viu que os veículos estavam parados na rodovia e não conseguiu frear a tempo, atingindo a traseira do carro do serviço de saúde, que foi arremessado em chamas para fora da pista; os seis ocupantes morreram carbonizados. A carreta de melões seguiu atingindo os demais veículos parados e também alguns que vinham no sentido contrário, deixando mais dois mortos no local; o corpo do motorista ainda não foi encontrado.
O motorista do ônibus afirma que a carreta parada no acostamento da via estava no local desde a noite desse domingo (15). Ele diz que a situação gerou riscos e contribuiu no acidente, já que os veículos precisavam desviar da carreta parada. "Tinha uma carreta quebrada desde de ontem. Quando passei aqui ontem já tinha visto ela. Vindo agora pela manhã, já desci na segurança, desde lá de cima liguei o pista alerta do veículo. Parou dois carros atrás de mim. A carreta causadora do acidente, eu vi que ela não ia parar. Quando vi que ela ia envolver no acidente, eu já comecei a deslocar o ônibus. Ela já bateu, explodindo e empurrando todo mundo pra frente", diz Sandro Alves.
Segundo a PRF, as causas do acidente seguem sendo apuradas, mas a carreta parada pode ter realmente contribuído na colisão dos veículos. Segundo os policiais, o veículo estava no acostamento, mas pegava uma parte da rodovia.
Dinâmica do acidente
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, uma das carretas que pegou fogo, carregada com sal, estava parada no acostamento da via com problemas mecânicos. O motorista do ônibus envolvido no acidente viu a carreta e reduziu a velocidade, o que formou uma pequena fila de veículos parados na via, entre carros de passeio, uma carreta e um carro de serviço de saúde, com seis ocupantes.
Ainda de acordo com a PRF, uma terceira carreta, carregada com melões, não viu que os veículos estavam parados na rodovia e não conseguiu frear a tempo, atingindo a traseira do carro do serviço de saúde, que foi arremessado em chamas para fora da pista; os seis ocupantes morreram carbonizados. A carreta de melões seguiu atingindo os demais veículos parados e também alguns que vinham no sentido contrário, deixando mais dois mortos no local; o corpo do motorista ainda não foi encontrado.
O motorista do ônibus afirma que a carreta parada no acostamento da via estava no local desde a noite desse domingo (15). Ele diz que a situação gerou riscos e contribuiu no acidente, já que os veículos precisavam desviar da carreta parada. "Tinha uma carreta quebrada desde de ontem. Quando passei aqui ontem já tinha visto ela. Vindo agora pela manhã, já desci na segurança, desde lá de cima liguei o pista alerta do veículo. Parou dois carros atrás de mim. A carreta causadora do acidente, eu vi que ela não ia parar. Quando vi que ela ia envolver no acidente, eu já comecei a deslocar o ônibus. Ela já bateu, explodindo e empurrando todo mundo pra frente", diz Sandro Alves.
Segundo a PRF, as causas do acidente seguem sendo apuradas, mas a carreta parada pode ter realmente contribuído na colisão dos veículos. Segundo os policiais, o veículo estava no acostamento, mas pegava uma parte da rodovia.
"Foi horrível a cena que eu vi. Foi Deus que nos abençoou e que nos tirou daquela situação trágica", lembra o motorista Sandro Alves.
Risco recorrente
A BR-251 é uma das mais importantes ligações rodoviárias e de escoamento de produtos do país. A rodovia convive com constantes acidentes, especialmente no trecho entre Montes Claros e Salinas, onde o asfalto apresenta falhas, poucas áreas de escape e pista simples, em boa parte do percurso.
Em janeiro deste ano treze pessoas morreram e 39 ficaram feridas, após um caminhão invadir a contramão de direção e atingir um micro-ônibus que estava na direção oposta. Uma van e uma carreta acabaram sendo também atingidas pelo caminhão.
Em março, um acidente na mesma BR deixou três pessoas mortas e cinco gravemente feridas após um carro de passeio ser atingido por uma carreta carregada de bobinas de aço. O condutor da carreta havia ingerido bebida alcoólica.
AUTOR: G1
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