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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

PRESIDIÁRIO PLANEJA ROUBO E ASSASSINATO DE EMPRESÁRIO, EM FORTALEZA (CE)

(Foto: Reprodução/Diário do Nordeste)

Krishna Elayne era funcionária da empresa e responsável por desligar o sistema de câmeras e alarmes Marcos Jhonatan da Cruz respondia por tentativa de homicídio, lesão corporal e por crime de roubo Carlos Eduardo Pereira Miranda, 18, foi preso juntamente com os comparsas em um veículo Ismael de Oliveira Marinho, 30, não tinha antecedentes criminais, mas foi autuado em flagrante Elton Jhon Almeida de Sousa, 22, já havia sido preso anteriormente por porte ilegal de arma de fogo Francisco Fabrício Pereira da Silva, 29, já tinha passagens pela Polícia pelo crime de tráfico de drogas Gleicyane Barbosa trabalhou na casa do empresário e de acordo com a Polícia, respondia por furto Paulo Henrique Mesquita Félix, 23, respondia por receptação de produtos roubados, conforme a DRF

Uma quadrilha que planejava o assalto em uma empresa de segurança e na casa do proprietário, no bairro Vicente Pinzón, em Fortaleza, foi presa pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), no último dia 7 de fevereiro. Segundo a Polícia, um criminoso que está recluso em uma unidade do Sistema Penitenciário do Ceará, conhecido como ´Irmão Goma´, teria planejado a ação criminosa, junto com dois vigilantes que trabalhavam na firma que seria atacada.

Oito pessoas que participavam do bando e executariam o plano foram presas. Três homens foram capturados na frente da empresa e da casa do empresário, na Rua Valdemir Queiroz. Outros três homens, que estavam em outro veículo, fugiram quando perceberam a aproximação da Polícia. Eles foram perseguidos e interceptados na Avenida Dioguinho, na Praia do Futuro. Dois revólveres calibre 38 municiados foram apreendidos na operação.

Dois dos suspeitos estavam hospedados na casa de uma mulher e levaram os agentes da Polícia Civil ao local. Chegando lá, Maria Gleicyane Ribeiro Barbosa, 38, confessou que sabia dos planos e estava ajudando a organização criminosa. Ela foi empregada doméstica na casa do empresário durante quatro meses e havia sido demitida há um ano.

A suspeita também foi conduzida à DRF. Em seu depoimento ela disse que estava arrependida e iria colaborar com as apurações. Gleicyane revelou o que estava sendo tramado e citou a participação de mais uma mulher. Krishna Elayne do Nascimento Gomes, 31, que era funcionária da empresa. Ela trabalhava no setor de videomonitoramento e sua função na hora do roubo seria desligar os dispositivos de segurança.

O delegado adjunto da Especializada, Eduardo Tomé, disse que o depoimento das duas mulheres ajudou a esclarecer todo o crime, que seria colocado em prática no sábado de Carnaval. Segundo ele, as investigações que levaram às prisões duraram dez dias e a quadrilha foi capturada quando fazia os últimos levantamentos no local onde o roubo seria cometido.

"Agimos de forma proativa. Eles se aproximaram para dar uma última olhada no local. Certamente voltariam depois para o assalto com armamentos mais pesados", revelou o delegado.

Homicídio

Segundo Tomé, o primeiro plano do bando era ir até a casa do empresário, render ele e toda a família, inclusive a esposa grávida de oito meses, e levar uma quantia em dinheiro que estava guardada no local. Em seguida, manteriam a família como refém e obrigariam a vítima a ir até a empresa abrir o cofre, onde estava uma alta quantia em dinheiro e cerca de 150 armas de fogo de calibres variados. O valor que seria subtraído não foi divulgado pela Polícia.

Segundo os próprios integrantes da quadrilha revelaram em depoimento, o plano incluia executar o empresário. "Eles sabiam que depois do roubo a vítima iria denunciar e tudo seria investigado. Como havia a participação de funcionários rapidamente os nomes seriam revelados. Esta então passou a ser uma condição para o roubo: matar o empresário para que não fossem descobertos", explicou Tomé.

Além das duas mulheres, Marcos Jhonatan da Cruz de Freitas, 27; Elton Jhon Almeida de Sousa, 22; Paulo Henrique Mesquita Félix, 23; Carlos Eduardo Pereira Miranda, 18; Francisco Fabrício Pereira da Silva, 29; e Ismael de Oliveira Marinho, 30, foram encaminhados à Delegacia e autuados pelos crimes de tentativa de roubo, porte ilegal de arma e associação criminosa.

A Polícia já informou à Justiça sobre a participação de um presidiário na ação. Eduardo Tomé declarou que continuará investigando o caso até ter subsídios suficientes para indiciar as outras pessoas que supostamente participaram do fato, ou descartar o envolvimento delas.

Trama

Segundo o delegado da DRF, o presidiário teria sido o responsável por todo o conchavo. Ele teria usado Gleicyane Barbosa, que é companheira de um outro criminoso, como elo com os vigilantes que trabalhavam na empresa de segurança. O fato de ela ter sido funcionária da vítima e saber de seu cotidiano, fez com que pudesse fornecer informações privilegiadas ao bando.

Já Krishna Gomes afirmou que foi cooptada pelos colegas de trabalho para participar do assalto. "Ela diz que foi assediada a participar, mas isto não nos parece verdade. Era uma boa funcionária, tinha boas recomendações e mesmo assim se deixou levar pela promessa que eles fizeram", disse o delegado.

Os nomes dos outros homens presos teriam sido sugeridos por ´Irmão Goma´. "É como se eles tivessem sido ´terceirizados´. Já estava tudo pronto e eles foram chamados apenas para colocar em prática. Dois deles já eram conhecidos do ´Irmão Goma´ e todos se conheciam. Acreditamos que um foi chamando o outro, até quadrilha estar completa", disse Eduardo Tomé.

Dos oito presos, cinco tinham antecedentes criminais. Paulo Félix responde por receptação, associação criminosa e roubo; Jhonatan Freitas respondia por tentativa de homicídio, lesão corporal e roubo; Gleicyane Barbosa respondia por furto; Elton Sousa respondia por porte de arma; e Fabrício Silva por tráfico.

AUTOR: DN

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