O escrivão Raimundo Marques dos Santos Filho e o funcionário da prefeitura Silvan da Cruz Silva são acusados de corrupção.
A ordem judicial é assinada pelo juiz da comarca, Juscelino Norberto da Silva Neto, em atenção a denúncia de corrupção formulada pelo Ministério Público através do promotor Silas Sereno. Todas essas informações são da assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Segurança que informou ainda que as denúncias contra os presos partiram da própria população e foram investigadas pelo Ministério Público.
O delegado Carlos César Camelo, coordenador do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), afirmou, durante entrevista coletiva, na tarde de quarta-feira (25), que o escrivão Raimundo Marques liberava veículos irregulares que eram usados no tráfico de drogas. Já Silvan Cruz da Silva, cobrava propina para serviços que deveriam ser gratuitos.
"O Ministério Público Instaurou denúncias contra o escrivão Raimundo Marques. O promotor procurou a Delegacia e encaminhou o caso para o GRECO. Após isso, efetuamos a prisão dos dois que serão transferidos para Casa de Custódia. O escrivão Raimundo Marques, segundo as denúncias, liberava veículos irregulares em troca de propina. Além disso, existe suspeita de envolvimento em cobrança de propina em jogos de azar. A investigação não é nossa, por isso, não temos todos os dados”, disse o delegado.
“As próprias pessoas denunciaram o funcionário administrativo Silvan da Cruz Silva. Segundo as denúncias, ele cobrava por documentos e serviços que deveriam ser gratuitos. Em um dos casos, foi cobrado R$ 300 e R$ 200", disse o delegado.
O delegado Kleydson Ferreira, da Delegacia de Entorpecentes e Repressão ao Tráfico, explica que recebimento de propina e corrupção são casos graves.
“Corrupção e recebimento de propina são casos graves. Raimundo já responde por quatro processos e pegou advertência", revelou o delegado.
Os dois foram presos e conduzidos para Teresina pelo delegado Carlos César.
AUTOR: Meio Norte
A ordem judicial é assinada pelo juiz da comarca, Juscelino Norberto da Silva Neto, em atenção a denúncia de corrupção formulada pelo Ministério Público através do promotor Silas Sereno. Todas essas informações são da assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Segurança que informou ainda que as denúncias contra os presos partiram da própria população e foram investigadas pelo Ministério Público.
O delegado Carlos César Camelo, coordenador do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), afirmou, durante entrevista coletiva, na tarde de quarta-feira (25), que o escrivão Raimundo Marques liberava veículos irregulares que eram usados no tráfico de drogas. Já Silvan Cruz da Silva, cobrava propina para serviços que deveriam ser gratuitos.
"O Ministério Público Instaurou denúncias contra o escrivão Raimundo Marques. O promotor procurou a Delegacia e encaminhou o caso para o GRECO. Após isso, efetuamos a prisão dos dois que serão transferidos para Casa de Custódia. O escrivão Raimundo Marques, segundo as denúncias, liberava veículos irregulares em troca de propina. Além disso, existe suspeita de envolvimento em cobrança de propina em jogos de azar. A investigação não é nossa, por isso, não temos todos os dados”, disse o delegado.
“As próprias pessoas denunciaram o funcionário administrativo Silvan da Cruz Silva. Segundo as denúncias, ele cobrava por documentos e serviços que deveriam ser gratuitos. Em um dos casos, foi cobrado R$ 300 e R$ 200", disse o delegado.
O delegado Kleydson Ferreira, da Delegacia de Entorpecentes e Repressão ao Tráfico, explica que recebimento de propina e corrupção são casos graves.
“Corrupção e recebimento de propina são casos graves. Raimundo já responde por quatro processos e pegou advertência", revelou o delegado.
Os dois foram presos e conduzidos para Teresina pelo delegado Carlos César.
AUTOR: Meio Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE:
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU