Depois de ativado o posto serviu para a comunidade como biblioteca e depósito de materiais do CEPON, no entanto, hoje o estado calamitoso do prédio faz com que o mesmo seja: Ponto para recolha de lixos, criadouro de ratazanas, cobras e alimentador de porcos e cães.
Os garis recolhem o lixo das ruas, depositam no prédio e o carro recolhe nos dias úteis da semana. O caos acontece nos finais de semana, pois os porcos acabam usufruindo dos resídios (até toxicos) e espalham tudo pelas ruas.
Além de calamidade pública, afinal o prédio é público, o espaço é vetor de várias doenças. Por ser de frente a escola de ensino fundamental, ao saírem da aula, os alunos vão brincar no lixão e correm grande risco de contaminação, até mesmo por preservativos já usados, pois são encontrados em grande quantidade no local.
Lâminas de barbear, pregos e demais dejetos humanos também são frequentes.
Não bastasse o local estar em ruínas há ainda um poço descoberto no fundo do terreno, o que é grande risco para as crianças. As cobras, ratos e pernilongos invadem as casas vizinhas e o prédio em ruínas serve como motel.
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EVERTON SOUZA Jornalista - Reg. 1113/ACEJI
AUTOR: TIANGUÁ AGORA
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