A residência onde foi morto o menino Lewdo Ricardo Coelho Severino, de 9 anos, foi periciada novamente na manhã de ontem. No local, que foi cena do crime cometido no dia 11 de novembro, agentes da Polícia Civil coletaram material, incluindo substâncias alojadas nas paredes, para averiguação.
A casa, localizada no Conjunto Napoleão Viana, bairro Dias Macêdo, em Fortaleza, está interditada pela Polícia desde o dia 11 de novembro, quando a criança foi morta, após ingerir o agrotóxico de venda proibida conhecido como chumbinho.
Na noite do crime, o pai do menino, o subtenente do Exército Brasileiro (EB) Francilewdo Bezerra Severino, 45, também ingeriu a mesma substância, ficando em coma por 15 dias.
A esposa do militar, Cristiane Renata Coelho Severino, apontou o marido como responsável pelo envenenamento, acusando-o ainda de tê-la agredido e obrigado a ingerir tranquilizantes de tarja preta. O homem foi preso em flagrante, mesmo internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Geral do Exército.
Ao acordar do coma e prestar depoimento, o homem forneceu detalhes que, segundo a Polícia, levaram a esposa da condição de vítima à de igualmente suspeita do crime, assim como o marido.
No último dia 22, o casal se reencontrou pela primeira vez desde o crime no 16º DP (Dias Macêdo) para a realização de acareação. Segundo a Polícia, ambos entraram em contradição em diversos pontos.
AUTOR: DN
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