Conforme a decisão, os proprietários da instituição devem pagar R$ 15 mil por danos morais e R$ 382 por danos materiais. A agressão ocorreu há dois anos, quando a criança tinha cinco meses de vida. A decisão cabe recurso.
Os pais do bebê afirmam que o parecer do juiz os confortou. "Minha vida nunca mais foi a mesma, eu quero que, quando ele completar 18 anos, saiba que eu lutei por ele", disse a mãe, Thalita Albernaz, que na época foi acusada de forjar as marcas no corpo do bebê.
Hematomas
Conforme os pais da criança, a agressão ocorreu no primeiro dia em que o bebê foi ao berçário, em janeiro de 2012. Quando foram buscar o filho, eles constataram que o menino estava com vários hematomas e feridas na barriga e pernas.
No mesmo dia, a criança passou por exame de corpo delito. O laudo confirmou a agressão por objeto contundente e lesões cortantes.
A unidade alega, na ação, que os hematomas não foram causados por uma funcionária, mas por outra criança, de 1 ano e seis meses. Para a mãe, uma criança menor de 2 anos não teria força para causar os ferimentos.
Outra questão que intrigou a família, na época, é que em frente ao berçário funciona um hospital e, segundo a mãe, em momento algum a coordenadora ou os funcionários levaram a criança para ser atendida.
Os pais do bebê afirmam que o parecer do juiz os confortou. "Minha vida nunca mais foi a mesma, eu quero que, quando ele completar 18 anos, saiba que eu lutei por ele", disse a mãe, Thalita Albernaz, que na época foi acusada de forjar as marcas no corpo do bebê.
Hematomas
Conforme os pais da criança, a agressão ocorreu no primeiro dia em que o bebê foi ao berçário, em janeiro de 2012. Quando foram buscar o filho, eles constataram que o menino estava com vários hematomas e feridas na barriga e pernas.
No mesmo dia, a criança passou por exame de corpo delito. O laudo confirmou a agressão por objeto contundente e lesões cortantes.
A unidade alega, na ação, que os hematomas não foram causados por uma funcionária, mas por outra criança, de 1 ano e seis meses. Para a mãe, uma criança menor de 2 anos não teria força para causar os ferimentos.
Outra questão que intrigou a família, na época, é que em frente ao berçário funciona um hospital e, segundo a mãe, em momento algum a coordenadora ou os funcionários levaram a criança para ser atendida.
Fotos tiradas pelos pais após a agressão do bebê dentro de berçário (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
AUTOR: G1/GO
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