Estudantes entraram em confronto com a Brigada Militar no centro de Porto Alegre no início da noite desta segunda-feira (27), durante um protesto contra o aumento do preço das passagens de ônibus. Pelo menos dois contêineres de lixo foram queimado pelos manifestantes. Segundo a Brigada Militar, um sargento, um integrante da guarda municipal e um manifestante foram feridos, mas sem gravidade. Ninguém foi preso.
Escoltados por policiais, os manifestantes partiram do Colégio Júlio de Castilhos em direção à sede da prefeitura de Porto Alegre. Quando chegaram em frente ao Paço Municipal, tentaram invadir o prédio, segundo a polícia. Os guardas municipais, que faziam a segurança do local, entraram no local e chamaram reforço da BM. Sprays de pimenta foram usados.
"Quando a Brigada Militar chegou, nos jogaram rojões, pedras e outras coisas. Um sargento da BM foi agredido. O mesmo aconteceu com um guarda municipal", disse o capitão Ederson Trajano Borges Costa, subcomandante do 9º Batalhão da Polícia Militar de Porto Alegre.
Brigada Militar recolheu pedaços de madeira, rojões e pedras que teriam sido usados contra os PMs (Foto: Brigada Militar/Divulgação)
Além do sargento e do guarda, um manifestante foi atingido na cabeça e, sangrando, foi levado para o Hospital de Pronto Socorro. Em entrevista à Rádio Gaúcha, alguns manifestantes reclamaram de uma suposta truculência dos policiais.
Após o tumulto, o Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar as chamas em pelo menos dois contêineres de lixo localizados próximos à prefeitura. Apesar da violência, ninguém foi preso.
Segundo o capitão Ederson Trajano, o grupo de manifestantes já é conhecido por causar tumulto durante os protestos. "A BM garante à população o direito de protestar, mas este movimento não quer protestar. Eles querem bagunçar mesmo. Não informam itinerário para a prefeitura, armam confusão sempre que se reúnem e usam como pretexto o aumento das passagens. É um movimento hostil", diz.
A manifestação causou lentidão no trânsito de algumas avenidas da cidade. De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as avenidas João Pessoa, Paulo Gama, Borges de Medeiros e Salgado Filho, entre outras, precisaram ser bloqueadas, causando transtornos para a população.
Autorizada no dia 31 de janeiro, a tarifa de ônibus em Porto Alegre sofreu um reajuste de 5,56% e subiu de R$ 2,70 para R$ 2,85. A meia passagem paga pelos estudantes foi para R$ 1,42. Já o preço do táxi-lotação subiu de R$ 4 para R$ 4,25. Os valores entraram em vigor no dia 6.
Além do sargento e do guarda, um manifestante foi atingido na cabeça e, sangrando, foi levado para o Hospital de Pronto Socorro. Em entrevista à Rádio Gaúcha, alguns manifestantes reclamaram de uma suposta truculência dos policiais.
Após o tumulto, o Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar as chamas em pelo menos dois contêineres de lixo localizados próximos à prefeitura. Apesar da violência, ninguém foi preso.
Segundo o capitão Ederson Trajano, o grupo de manifestantes já é conhecido por causar tumulto durante os protestos. "A BM garante à população o direito de protestar, mas este movimento não quer protestar. Eles querem bagunçar mesmo. Não informam itinerário para a prefeitura, armam confusão sempre que se reúnem e usam como pretexto o aumento das passagens. É um movimento hostil", diz.
A manifestação causou lentidão no trânsito de algumas avenidas da cidade. De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as avenidas João Pessoa, Paulo Gama, Borges de Medeiros e Salgado Filho, entre outras, precisaram ser bloqueadas, causando transtornos para a população.
Autorizada no dia 31 de janeiro, a tarifa de ônibus em Porto Alegre sofreu um reajuste de 5,56% e subiu de R$ 2,70 para R$ 2,85. A meia passagem paga pelos estudantes foi para R$ 1,42. Já o preço do táxi-lotação subiu de R$ 4 para R$ 4,25. Os valores entraram em vigor no dia 6.
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