No último dia 17, por volta das 07:58h da manhã, um barulho de alta intensidade e um tremor provocado por um impacto de superfície ocorreram próximo a Barroquinha, na região noroeste do Estado. Um objeto incandescente chocou-se com a terra produzindo um tremor de superfície de 2.5 graus na escala Richter.
O evento foi registrado pelas estações de Morrinhos (NBMO - RSISNE) e Sobral (SBBR - INCTET) que operam na região e estão ligadas por internet ao LabSis/UFRN. O Objeto que foi visto por algumas pessoas, caiu na região de Boqueirão perto de Missí em Irauçuba, porém há pessoas que viram o objeto incandescente cair em Vassouras, localidades de Taperuaba e outros viram este objeto cortar o céu de Cachoeirinha.
Na manhã do dia 25, uma equipe seguida pelo M.Costa esteve na região fazendo levantamentos, porém, nada foi encontrado.
Moradores acreditam que o objeto luminoso possa ter relação com os fragmentos do foguete francês Ariane 44-L / H10, que caiu na cidade de Anapurus, no Maranhão, e segundo o professor Elenilton Roratto, especialista do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas, nós estamos na rota do Ariane H10, e este é um objeto com identificação internacional 24770 e foi lançado ao espaço em 1997. Segundo o especialista, o objeto é parte do tanque de pressurização do foguete e de acordo com cálculos de decaimento orbital feitos pelo Apolo11-Satview, o objeto era para ter sido despejado no oceano. Afirmou ainda, que segundo informações
Fica o alerta a população da região que quem viu o objeto ou o local da queda, entrar em contato com o Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas, através do telefone 92895729.
SAIBA MAIS: O lixo espacial, é mais conhecido por detritos espaciais e se encontram em órbita terrestre baixa, também conhecida como LEO (do inglês, Low Earth Orbit); embora haja também uma quantidade considerável de detritos na órbita geossíncrona, mais conhecida como órbita geoestacionária, a GEO (do inglês, GEostationary Orbit). Porém, esta órbita pela sua considerável distância da terra, faz com que a dispersão desses objectos seja muito maior dos que os encontrados em órbitas mais próximas. Há também cerca de 1.450 objetos cuja trajetória é excêntrica, podendo transladar pelas outras órbitas e provocar acidentes de detritos.
Moradores acreditam que o objeto luminoso possa ter relação com os fragmentos do foguete francês Ariane 44-L / H10, que caiu na cidade de Anapurus, no Maranhão, e segundo o professor Elenilton Roratto, especialista do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas, nós estamos na rota do Ariane H10, e este é um objeto com identificação internacional 24770 e foi lançado ao espaço em 1997. Segundo o especialista, o objeto é parte do tanque de pressurização do foguete e de acordo com cálculos de decaimento orbital feitos pelo Apolo11-Satview, o objeto era para ter sido despejado no oceano. Afirmou ainda, que segundo informações
Fica o alerta a população da região que quem viu o objeto ou o local da queda, entrar em contato com o Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas, através do telefone 92895729.
SAIBA MAIS: O lixo espacial, é mais conhecido por detritos espaciais e se encontram em órbita terrestre baixa, também conhecida como LEO (do inglês, Low Earth Orbit); embora haja também uma quantidade considerável de detritos na órbita geossíncrona, mais conhecida como órbita geoestacionária, a GEO (do inglês, GEostationary Orbit). Porém, esta órbita pela sua considerável distância da terra, faz com que a dispersão desses objectos seja muito maior dos que os encontrados em órbitas mais próximas. Há também cerca de 1.450 objetos cuja trajetória é excêntrica, podendo transladar pelas outras órbitas e provocar acidentes de detritos.
Os componentes destes foguetes são feitos de alumínio, que tem um baixo ponto de fusão. Como resultado, esses componentes normalmente se desintegram em grandes altitudes, logo no início da reentrada. Há também, por outro lado, se um componente é feito de materiais com pontos de fusão mais altos (como titânio, aço inoxidável e berílio) ficam mais proximos as camadas da terra, e dependendo do objeto e atinge em média uma velocidade de 14.8 km/s. Atualmente, cerca de 17.000 destroços com mais de 10 centímetros giram em torno do Planeta Terra, provocando colisões
FONTE: A FOLHA
FONTE: A FOLHA
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