A farmacêutica estava presa suspeita de participar da morte da italiana Gaia Barbara Molinari. A carioca, no entanto, não pode se ausentar do Estado do Ceará pelo prazo de 30 dias, conforme decisão do magistrado.
Mirian estava presa desde o último dia 29 de dezembro, 4 dias após a italiana ter sido encontrada sem vida no caminho da Pedra Furada, em Jeriocoacoara. Segundo a presidente do inquérito, delegada Patrícia Bezerra, adjunta da Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur), a farmacêutica entrou em contradição em depoimentos e foi presa quando se preparava para deixar o Ceará rumo ao Rio de Janeiro.
AUTOR: DN
Mirian estava presa desde o último dia 29 de dezembro, 4 dias após a italiana ter sido encontrada sem vida no caminho da Pedra Furada, em Jeriocoacoara. Segundo a presidente do inquérito, delegada Patrícia Bezerra, adjunta da Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur), a farmacêutica entrou em contradição em depoimentos e foi presa quando se preparava para deixar o Ceará rumo ao Rio de Janeiro.
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