Combatentes tribais e membros das forças de segurança iraquianas participam de uma ação de segurança intensiva nos arredores da província de Diyala (Foto: Reuters)
As forças de segurança iraquianas mataram 279 "terroristas" nas últimas 24 horas, enquanto prosseguem com os preparativos para uma vasta ofensiva contra os jihadistas que assumiram o controle de várias zonas do norte e centro do país esta semana.
As forças de Bagdá "retomaram a iniciativa", afirmou o porta-voz do primeiro-ministro Nuri al Maliki para questões de segurança, o tenente-general Qasem Atta, em uma entrevista coletiva.
As Forças Armadas iraquianas têm o hábito de divulgar balanços muito elevados de insurgentes eliminados, impossíveis de verificar de forma independente. Também costumam minimizar as perdas em suas fileiras.
Os jihadistas do Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL) iniciaram na semana passada uma ampla ofensiva no país, com o apoio de elementos das dissolvidas forças do regime de Saddam Hussein, derrubado pela invasão americana de 2003 e enforcado em 2006.
Em três dias, de terça-feira a quinta-feira, os jihadistas tomaram a segunda maior cidade do Iraque, Mossul, sua província (Nínive, norte), Tikrit e outras áreas da província de Saladino, além de outros setores nas províncias de Diyala (leste) e Kirkuk (norte).
As forças de segurança, que abandonaram as regiões ante o avanço dos extremistas, parecem estar recuperando espaço e no sábado retomaram as localidades de Ishaqi e Muatasam, na província de Saladino, perto de Bagdá.
AUTOR: FRANCE PRESSE
As forças de segurança iraquianas mataram 279 "terroristas" nas últimas 24 horas, enquanto prosseguem com os preparativos para uma vasta ofensiva contra os jihadistas que assumiram o controle de várias zonas do norte e centro do país esta semana.
As forças de Bagdá "retomaram a iniciativa", afirmou o porta-voz do primeiro-ministro Nuri al Maliki para questões de segurança, o tenente-general Qasem Atta, em uma entrevista coletiva.
As Forças Armadas iraquianas têm o hábito de divulgar balanços muito elevados de insurgentes eliminados, impossíveis de verificar de forma independente. Também costumam minimizar as perdas em suas fileiras.
Os jihadistas do Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL) iniciaram na semana passada uma ampla ofensiva no país, com o apoio de elementos das dissolvidas forças do regime de Saddam Hussein, derrubado pela invasão americana de 2003 e enforcado em 2006.
Em três dias, de terça-feira a quinta-feira, os jihadistas tomaram a segunda maior cidade do Iraque, Mossul, sua província (Nínive, norte), Tikrit e outras áreas da província de Saladino, além de outros setores nas províncias de Diyala (leste) e Kirkuk (norte).
As forças de segurança, que abandonaram as regiões ante o avanço dos extremistas, parecem estar recuperando espaço e no sábado retomaram as localidades de Ishaqi e Muatasam, na província de Saladino, perto de Bagdá.
AUTOR: FRANCE PRESSE
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