A superlotação das delegacias é um grave problema que atinge quase todas as unidades de Fortaleza e precisa ser resolvido com urgência FOTO: FABIANE DE PAULA
Dos cinco detentos que conseguiram escapar do xadrez do 33º DP (Goiabeiras), no último dia 19, apenas dois foram recapturados. Alexsandro Vitoriano Demétrio foi encontrado nas proximidades de sua residência e João Carlos Anastácio de Sousa se apresentou na delegacia para ser preso novamente.
Renato Pires de Castro, Alan Carlos de Sousa Martins e João Victor Rodrigues Cavalcante continuam foragidos. Todos eles estavam presos por prática de assalto e já têm outras passagens, segundo informações da Polícia. O delegado Sidney Furtado Ribeiro afirmou que sua equipe está em diligência constante e continua o trabalho de notificar as famílias sobre a fuga e para que eles possam ser esclarecimentos sobre as consequências de acobertarem possíveis volta para casa dos detentos.
Superlotação
Segundo Sidney, o problema da superlotação, que atinge praticamente todas as delegacias de Fortaleza é um ponto urgente a ser discutido e resolvido. Atualmente, o 33º DP tem 32 presos na carceragem que tem capacidade para 15.
"Eles estavam se revezando para dormir, por que não cabia todo mundo deitado durante a noite. Há duas semanas nenhuma nova vaga de transferência para presídios foi oferecida a nós. Na sexta-feira transferimos dois, mas no final de semana costuma chegar de quatro a cinco detentos, o que deixa a situação igual ou pior ao que estava, na segunda-feira", a firmou o delegado, ratificando que a Polícia Civil perde tempo nas investigações, enquanto lida com os presos, que não deveriam estar sob sua custódia, nas delegacias.
Além disto, a falta de inspetores é outro desafio enfrentado pelas delegacias lotadas. "É um risco de vida. Apenas um permanente fica a noite inteira cuidando de todos esses presos. A insuficiência causa prejuízos na agilidade do nosso trabalho e exige muito do inspetor que é submetido a este perigo", disse Sidney Ribeiro.
Pelo menos uma vez na semana estão acontecendo vistorias detalhadas nas carceragens para evitar uso de entorpecentes, aparelhos celular e serras, já que nesta última fuga, os detentos escaparam depois de serrar as grades do xadrez.
AUTOR: DN
Dos cinco detentos que conseguiram escapar do xadrez do 33º DP (Goiabeiras), no último dia 19, apenas dois foram recapturados. Alexsandro Vitoriano Demétrio foi encontrado nas proximidades de sua residência e João Carlos Anastácio de Sousa se apresentou na delegacia para ser preso novamente.
Renato Pires de Castro, Alan Carlos de Sousa Martins e João Victor Rodrigues Cavalcante continuam foragidos. Todos eles estavam presos por prática de assalto e já têm outras passagens, segundo informações da Polícia. O delegado Sidney Furtado Ribeiro afirmou que sua equipe está em diligência constante e continua o trabalho de notificar as famílias sobre a fuga e para que eles possam ser esclarecimentos sobre as consequências de acobertarem possíveis volta para casa dos detentos.
Superlotação
Segundo Sidney, o problema da superlotação, que atinge praticamente todas as delegacias de Fortaleza é um ponto urgente a ser discutido e resolvido. Atualmente, o 33º DP tem 32 presos na carceragem que tem capacidade para 15.
"Eles estavam se revezando para dormir, por que não cabia todo mundo deitado durante a noite. Há duas semanas nenhuma nova vaga de transferência para presídios foi oferecida a nós. Na sexta-feira transferimos dois, mas no final de semana costuma chegar de quatro a cinco detentos, o que deixa a situação igual ou pior ao que estava, na segunda-feira", a firmou o delegado, ratificando que a Polícia Civil perde tempo nas investigações, enquanto lida com os presos, que não deveriam estar sob sua custódia, nas delegacias.
Além disto, a falta de inspetores é outro desafio enfrentado pelas delegacias lotadas. "É um risco de vida. Apenas um permanente fica a noite inteira cuidando de todos esses presos. A insuficiência causa prejuízos na agilidade do nosso trabalho e exige muito do inspetor que é submetido a este perigo", disse Sidney Ribeiro.
Pelo menos uma vez na semana estão acontecendo vistorias detalhadas nas carceragens para evitar uso de entorpecentes, aparelhos celular e serras, já que nesta última fuga, os detentos escaparam depois de serrar as grades do xadrez.
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