Jovem diz que foi agredido por morador após tocar interfone em prédio em Niterói (Foto: Aline Pollilo/G1)
Mãos do jovem ficaram machucadas (Foto: Aline Pollilo/G1)
Um lutador de artes marciais de 16 anos diz ter sido agredido a pauladas por um morador de um prédio em Icaraí, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, o crime aconteceu às 4h deste domingo (22), depois que o jovem errou o endereço de casa e tocou várias vezes o interfone de um prédio na Rua General Pereira da Silva ao voltar de uma festa. O jovem mora na Rua Presidente Backer, paralela à rua onde teria acontecido a agressão.
O garoto passou por cirurgia que durou cerca de três horas depois de quebrar dois dentes e o maxilar. Ele teve o primeiro atendimento num hospital no Centro de Niterói e depois seguiu para um consultório particular, onde passou pelo procedimento cirurgico. O custo da operação, de acordo com a família, foi de R$ 20 mil.
Ainda de acordo com a polícia, um morador do prédio, que seria o síndico, acordou com o barulho do interfone. Irritado com o engano, ele teria descido e se desentendido com o jovem depois que ele continuou insistindo em entrar no prédio.
Segundo a polícia, o morador, ouvido na 77ª DP (Icaraí), teria admitido que agrediu o jovem porque ele tocou insistentemente o interfone mesmo depois de saber que estava no local errado. O G1 foi até o prédio no começo desta tarde, mas não conseguiu falar com o suspeito.
Um lutador de artes marciais de 16 anos diz ter sido agredido a pauladas por um morador de um prédio em Icaraí, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, o crime aconteceu às 4h deste domingo (22), depois que o jovem errou o endereço de casa e tocou várias vezes o interfone de um prédio na Rua General Pereira da Silva ao voltar de uma festa. O jovem mora na Rua Presidente Backer, paralela à rua onde teria acontecido a agressão.
O garoto passou por cirurgia que durou cerca de três horas depois de quebrar dois dentes e o maxilar. Ele teve o primeiro atendimento num hospital no Centro de Niterói e depois seguiu para um consultório particular, onde passou pelo procedimento cirurgico. O custo da operação, de acordo com a família, foi de R$ 20 mil.
Ainda de acordo com a polícia, um morador do prédio, que seria o síndico, acordou com o barulho do interfone. Irritado com o engano, ele teria descido e se desentendido com o jovem depois que ele continuou insistindo em entrar no prédio.
Segundo a polícia, o morador, ouvido na 77ª DP (Icaraí), teria admitido que agrediu o jovem porque ele tocou insistentemente o interfone mesmo depois de saber que estava no local errado. O G1 foi até o prédio no começo desta tarde, mas não conseguiu falar com o suspeito.
Ele diz que teve o iPhone destruído pelos agressores (Foto: Aline Pollilo/G1)
A mãe do jovem, a empresária Cláudia Nazareth, de 44 anos, disse ao G1 que o filho sofre de fibromialgia e toma remédio para a doença há um mês. Segundo ela, o garoto chegou ensanguentado em casa, levado por um policial.
Após a agressão, Cláudia conta que foi ao prédio para falar com o síndico, que segundo ela, confirmou as agressões. Ela afirma que pretende processar o síndico. A mãe do jovem disse ainda que o filho já sofreu assaltos e nunca reagiu.
Já o jovem falou ao G1 que não se recorda de tocar o interfone por engano. Ele diz apenas que o morador desceu gritando, já com um pedaço de madeira na mão.
Segundo Clara Monteiro, de 65 anos, moradora do prédio onde o jovem tocou o interfone, ele estava bastante alterado, e chamou vários apartamentos. “Meu marido e o síndico desceram para saber o que estava acontecendo e encontraram o adolescente gritando e tentando subir nas grades para invadir o prédio”, afirmou a aposentada, explicando que seu marido sentiu cheiro de bebida alcoólica quando estava perto do adolescente.
Ela contou ainda que ligou para polícia e acompanhou toda confusão pelo circuito interno do prédio. Quando o policial chegou, ainda segundo a moradora, ele conversou com o jovem, levando-o para casa em seguida. De acordo com Clara, o erro do síndico foi não ter registrado a tentativa de invasão de domicílio. “Ele fez arruaça e agora está se fazendo de bonzinho”, completou a aposentada.
FONTE: G1/RJ
A mãe do jovem, a empresária Cláudia Nazareth, de 44 anos, disse ao G1 que o filho sofre de fibromialgia e toma remédio para a doença há um mês. Segundo ela, o garoto chegou ensanguentado em casa, levado por um policial.
Após a agressão, Cláudia conta que foi ao prédio para falar com o síndico, que segundo ela, confirmou as agressões. Ela afirma que pretende processar o síndico. A mãe do jovem disse ainda que o filho já sofreu assaltos e nunca reagiu.
Já o jovem falou ao G1 que não se recorda de tocar o interfone por engano. Ele diz apenas que o morador desceu gritando, já com um pedaço de madeira na mão.
Segundo Clara Monteiro, de 65 anos, moradora do prédio onde o jovem tocou o interfone, ele estava bastante alterado, e chamou vários apartamentos. “Meu marido e o síndico desceram para saber o que estava acontecendo e encontraram o adolescente gritando e tentando subir nas grades para invadir o prédio”, afirmou a aposentada, explicando que seu marido sentiu cheiro de bebida alcoólica quando estava perto do adolescente.
Ela contou ainda que ligou para polícia e acompanhou toda confusão pelo circuito interno do prédio. Quando o policial chegou, ainda segundo a moradora, ele conversou com o jovem, levando-o para casa em seguida. De acordo com Clara, o erro do síndico foi não ter registrado a tentativa de invasão de domicílio. “Ele fez arruaça e agora está se fazendo de bonzinho”, completou a aposentada.
FONTE: G1/RJ
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