Ele é o bandido que, atualmente, está sendo caçado literalmente nas ruas de Caucaia. Comanda um “braço” da facção criminosa Comando Vermelho (CV) no Ceará e possui um arsenal que inclui fuzis, submetralhadoras, pistolas, espingardas de grosso calibre e até coletes à prova de balas.
Alban Darlan da Silva Guerra, o “Darlan Boca de Ouro”, desafia a Polícia e a Segurança Pública. Junto com seus “soldados”, abriu fogo contra policiais militares na noite desta quarta-feira (15), em um matagal na comunidade de Jandaiguaba, e usa como rota de fuga um extenso matagal em uma reserva indígena onde a PM não pode entrar, pois é uma área federal.
No começo desta semana, o criminoso postou nas redes sociais mais um desafio para as autoridades em forma de vídeo, em que exibiu parte das armas que sua quadrilha dispõe e que estão sendo usadas na prática dos crimes em Caucaia. Na gravação, ele mostra, inclusive, um fuzil, uma submetralhadora e pistolas com carregadores (pentes) alongados, o que triplica a capacidade do número de disparos.
O bando de Darlan ameaça comandar um ataque seguido de chacina no bairro Cigana, atualmente dominado pela facção rival, a GDE. A disputa por território entre as duas facções tem deixado um rastro de violência, sangue e mortes em Caucaia e tornado a vida dos moradores de várias comunidades um verdadeiro tormento.
Sangue nas ruas
Além de expulsar moradores de suas casas, as facções são responsáveis pelo tráfico de drogas, roubos de veículos e armas e, principalmente, de dezenas de assassinatos ocorridos desde o ano passado em Caucaia.
No começo desta semana, o criminoso postou nas redes sociais mais um desafio para as autoridades em forma de vídeo, em que exibiu parte das armas que sua quadrilha dispõe e que estão sendo usadas na prática dos crimes em Caucaia. Na gravação, ele mostra, inclusive, um fuzil, uma submetralhadora e pistolas com carregadores (pentes) alongados, o que triplica a capacidade do número de disparos.
O bando de Darlan ameaça comandar um ataque seguido de chacina no bairro Cigana, atualmente dominado pela facção rival, a GDE. A disputa por território entre as duas facções tem deixado um rastro de violência, sangue e mortes em Caucaia e tornado a vida dos moradores de várias comunidades um verdadeiro tormento.
Sangue nas ruas
Além de expulsar moradores de suas casas, as facções são responsáveis pelo tráfico de drogas, roubos de veículos e armas e, principalmente, de dezenas de assassinatos ocorridos desde o ano passado em Caucaia.
Em 2019, cerca de 200 pessoas foram mortas naquele Município da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
Bairros e pequenas comunidades como Jandaiguaba, Padre Júlio Maria, Itambé, Conjunto Araturi, Cigana, Metropolitano (Picuí) e o Distrito de Jurema, são alguns dos mais afetados com a “guerra” entre as duas facções e onde os bandidos têm constantemente trocado tiros com a Polícia e escapando dos cercos através de caminhos que só eles conhecem.
Darlan está armado com um fuzil AK 47, de fabricação russa, calibre 7.62, arma de guerra e largamente usada por grupos terroristas no Oriente Médio.
AUTOR: FERNANDO RIBEIRO
Bairros e pequenas comunidades como Jandaiguaba, Padre Júlio Maria, Itambé, Conjunto Araturi, Cigana, Metropolitano (Picuí) e o Distrito de Jurema, são alguns dos mais afetados com a “guerra” entre as duas facções e onde os bandidos têm constantemente trocado tiros com a Polícia e escapando dos cercos através de caminhos que só eles conhecem.
Darlan está armado com um fuzil AK 47, de fabricação russa, calibre 7.62, arma de guerra e largamente usada por grupos terroristas no Oriente Médio.
AUTOR: FERNANDO RIBEIRO
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