Governo e caminhoneiros chegaram a acordo que cita suspensão da paralisação por 15 dias. O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), suspendeu uma reunião com líderes e foi ao Palácio do Planalto para encontrar o presidente da República, Michel Temer (MDB), e representantes dos caminhoneiros.
Após a reunião foi anunciado que um acordo foi encaminhado. É esperado que agora a categoria faça uma votação para definir se encerra ou não a paralisação nacional.
Após 15 dias, será realizada nova reunião entre entidades e governo para acompanhar os compromissos. O acordo prevê o prazo de 30 dias para reajuste dos combustíveis e a manutenção do desconto de 10% no preço do diesel por 30 dias. A União pagará compensação financeira à Petrobrás para garantir autonomia estatal. As informações são de O Estado de São Paulo
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"Devo dizer que o presidente Michel Temer autorizou que nós negociássemos oferecendo tudo o que o governo pode dispor para atender às reivindicações. Agora, quero falar aos caminhoneiros. Chegou o momento de olharmos para nossas famílias, para os brasileiros, para as pessoas preocupadas nos hospitais, supermercados, granjas", pede o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Ministro diz que houve 'gabinete de crise' está instalado desde o último final de semana e que governo tinha acompanhamento de todos os locais de protesto. "Agimos com agilidade", garante.
AUTOR: Agência Estado
Após 15 dias, será realizada nova reunião entre entidades e governo para acompanhar os compromissos. O acordo prevê o prazo de 30 dias para reajuste dos combustíveis e a manutenção do desconto de 10% no preço do diesel por 30 dias. A União pagará compensação financeira à Petrobrás para garantir autonomia estatal. As informações são de O Estado de São Paulo
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"Devo dizer que o presidente Michel Temer autorizou que nós negociássemos oferecendo tudo o que o governo pode dispor para atender às reivindicações. Agora, quero falar aos caminhoneiros. Chegou o momento de olharmos para nossas famílias, para os brasileiros, para as pessoas preocupadas nos hospitais, supermercados, granjas", pede o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.
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