Um misto de apreensão, revolta e impotência estava expresso no rosto de cada um dos familiares ou companheiras e companheiros das 680 internas do Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa, após o cancelamento da visita dominical às internas das vivências D e E, como sanção disciplinar devido ao princípio de motim, ocorrido sábado à tarde, com queimas de colchões, quando cerca de 10 internas agrediram duas outras.
"Mas que foram rapidamente retiradas pelas agentes penitenciárias da unidade, sendo levadas a atendimentos médicos sem gravidade", informou em nota, a Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), por volta do meio-dia de ontem. O tumulto foi gerado devido à apreensão de dois aparelhos celulares, na ala D.
No início da manhã de ontem, a notícia de que a suspensão das visitas seria total, causou ainda mais revolta nas pessoas, algumas estavam no local desde a tarde de sábado, que decidiram bloquear parte da BR-116, entre as 8h e 9h30, gerando engarrafamento de 4Km.
Liberada
A via foi liberada após a promessa da coordenadora do Sistema Penitenciário Estadual (Cosipe), Maria do Socorro de Oliveira Matias, de que a visita seria retomada. No entanto, só foi permitida a entrada para as alas A, B e C, provocando mais confusão e deixando os parentes preocupados. O que mais afligia os parentes, em especial as mães, algumas com problemas de pressão alta, era a falta de informações sobre a situação das internas das vivências D e E.
Por volta do meio-dia, familiares começaram a ir embora, levando mais uma dúvida: a visita de quarta-feira e do próximo domingo. Conforme informações da Sejus, a situação será avaliada. Sobre o princípio de tumulto ocorrido no sábado, a nota da Sejus informa que foi devido à apreensão de dois aparelhos celulares que estavam com a interna Rosângela Costa de Lima, na vivência D, na sexta-feira, motivando a agressão de duas detentas, apontadas pelas demais como delatoras. O fato gerou motim com queima de colchões naquela rua na tarde de sábado.
De acordo com a Sejus, as 10 presas identificadas pela indisciplina foram levadas à delegacia e autuadas por dano ao patrimônio público e a vivência D ficou sem receber visitas, domingo, como medida de sanção disciplinar e a coordenadora do sistema penitenciário, Socorro Matias, conversou com os familiares.
AUTOR: DN
No início da manhã de ontem, a notícia de que a suspensão das visitas seria total, causou ainda mais revolta nas pessoas, algumas estavam no local desde a tarde de sábado, que decidiram bloquear parte da BR-116, entre as 8h e 9h30, gerando engarrafamento de 4Km.
Liberada
A via foi liberada após a promessa da coordenadora do Sistema Penitenciário Estadual (Cosipe), Maria do Socorro de Oliveira Matias, de que a visita seria retomada. No entanto, só foi permitida a entrada para as alas A, B e C, provocando mais confusão e deixando os parentes preocupados. O que mais afligia os parentes, em especial as mães, algumas com problemas de pressão alta, era a falta de informações sobre a situação das internas das vivências D e E.
Por volta do meio-dia, familiares começaram a ir embora, levando mais uma dúvida: a visita de quarta-feira e do próximo domingo. Conforme informações da Sejus, a situação será avaliada. Sobre o princípio de tumulto ocorrido no sábado, a nota da Sejus informa que foi devido à apreensão de dois aparelhos celulares que estavam com a interna Rosângela Costa de Lima, na vivência D, na sexta-feira, motivando a agressão de duas detentas, apontadas pelas demais como delatoras. O fato gerou motim com queima de colchões naquela rua na tarde de sábado.
De acordo com a Sejus, as 10 presas identificadas pela indisciplina foram levadas à delegacia e autuadas por dano ao patrimônio público e a vivência D ficou sem receber visitas, domingo, como medida de sanção disciplinar e a coordenadora do sistema penitenciário, Socorro Matias, conversou com os familiares.
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