Doutor Guimarães lançou pré-candidatura à prefeitura de Sobral (Foto: Sobral em Revista)
O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará cassou na noite desta terça-feira (17) o diploma do 1º suplente a deputado estadual Francisco José Alves Guimarães, o doutor Guimarães (PV), por capitação ilícita de sufrágio, a compra de votos.
A sessão realizada nesta terça foi presidida pelo desembargador Antônio Abelardo Benevides Moraes, presidente em exercício do TRE Ceará, e decidiu por quatro votos a um em favor denúncia do Ministério Público de compra de votos.
A denúncia foi feita durante as eleições de 2010, quando o então candidato doutor Guimarães obteve 30.267 votos. Doutor Guimarães também havia lançado sua pré-candidatura à prefeitura de Sobral, cidade na região Norte do Ceará.
O relator do processo, juiz João Luís Nogueira Matias, foi acompanhado em seu voto pelo desembargador Francisco de Assis Filgueira Mendes e pelos juízes Francisco Luciano Lima Rodrigues e Mônica Fontgalland. O voto contrário foi do juiz Manoel Castelo Branco Camurça.O G1 tentou ouvir o político com mandato cassado, mas as ligações não foram atendidas. A decisão cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.
FONTE: G1
O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará cassou na noite desta terça-feira (17) o diploma do 1º suplente a deputado estadual Francisco José Alves Guimarães, o doutor Guimarães (PV), por capitação ilícita de sufrágio, a compra de votos.
A sessão realizada nesta terça foi presidida pelo desembargador Antônio Abelardo Benevides Moraes, presidente em exercício do TRE Ceará, e decidiu por quatro votos a um em favor denúncia do Ministério Público de compra de votos.
A denúncia foi feita durante as eleições de 2010, quando o então candidato doutor Guimarães obteve 30.267 votos. Doutor Guimarães também havia lançado sua pré-candidatura à prefeitura de Sobral, cidade na região Norte do Ceará.
O relator do processo, juiz João Luís Nogueira Matias, foi acompanhado em seu voto pelo desembargador Francisco de Assis Filgueira Mendes e pelos juízes Francisco Luciano Lima Rodrigues e Mônica Fontgalland. O voto contrário foi do juiz Manoel Castelo Branco Camurça.O G1 tentou ouvir o político com mandato cassado, mas as ligações não foram atendidas. A decisão cabe recurso no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.
FONTE: G1
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