Duas pessoas foram presas nesta quinta-feira, 28, suspeitas de integrarem um grupo que aplica golpes por meio do WhatsApp. Conforme a Polícia, a ação criminosa teria feito vítimas em pelo menos 19 estados do País, incluindo o Ceará.
A primeira prisão foi realizada no bairro Mondubim, em Fortaleza. A mulher identificada como Elen Carolina da Silva Nascimento, de 26 anos, não possuía antecedentes criminais.
O segundo suspeito, Robinson Manfrin, de 37 anos, foi preso em Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo. Ele tem passagem por posse de droga e foi indiciado pelos crimes de furto, estelionato e organização criminosa.
De acordo com as investigações, o grupo conseguia acesso a linha telefônica das vítimas e furtava o número de WhatsApp. Depois, eles passavam a utilizar a rede social, como se fossem os proprietários, para simular conversas em nomes dos familiares ou amigos e pedir depósitos financeiros.
Segundo Julius Bernardo, delegado da célula de inteligência cibernética do Departamento de Inteligência Policial (DIP), os criminosos também conseguiam acesso às contas de banco das vítimas, por meio do número da linha telefônica veiculado ao Internet Banking. Ele ressaltou que eles aplicam golpes há pelo menos dois anos. Outras pessoas estão sendo investigadas por participação direta ou indireta nos crimes.
No esquema, Elen Carolina era responsável por recrutar contas de "laranjas", que receberiam os depósitos em dinheiro. Já Robinson Manfrin fazia o resgate dos números de telefone.
Participaram da operação que resultou na prisão dos suspeitos integrantes da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), além do DIP e as polícias civis do Ceará e São Paulo. Os agentes de segurança investigam ainda se o grupo criminoso teria aplicado golpes em prefeituras e prefeitos de municípios do Estado.
Confira lista de estados onde o grupo criminoso aplicou golpes pelo WhatsApp
Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
AUTOR: O POVO/ISRAEL GOMES
De acordo com as investigações, o grupo conseguia acesso a linha telefônica das vítimas e furtava o número de WhatsApp. Depois, eles passavam a utilizar a rede social, como se fossem os proprietários, para simular conversas em nomes dos familiares ou amigos e pedir depósitos financeiros.
Segundo Julius Bernardo, delegado da célula de inteligência cibernética do Departamento de Inteligência Policial (DIP), os criminosos também conseguiam acesso às contas de banco das vítimas, por meio do número da linha telefônica veiculado ao Internet Banking. Ele ressaltou que eles aplicam golpes há pelo menos dois anos. Outras pessoas estão sendo investigadas por participação direta ou indireta nos crimes.
No esquema, Elen Carolina era responsável por recrutar contas de "laranjas", que receberiam os depósitos em dinheiro. Já Robinson Manfrin fazia o resgate dos números de telefone.
Participaram da operação que resultou na prisão dos suspeitos integrantes da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), além do DIP e as polícias civis do Ceará e São Paulo. Os agentes de segurança investigam ainda se o grupo criminoso teria aplicado golpes em prefeituras e prefeitos de municípios do Estado.
Confira lista de estados onde o grupo criminoso aplicou golpes pelo WhatsApp
Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
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