A vítima, o adolescente Anderson Pereira da Silva, 17 anos, foi alvejado com dois tiros ao sair na porta de casa por volta das 21 horas da noite de ontem (11).
De acordo com o tenente Marcos, do 9º BPM, que atendeu à ocorrência, a arma que matou Anderson era um revólver calibre 38 e o crime teria sido praticado por dois homens em uma motocicleta. “A família conta que ele recebeu uma ligação de uma mulher que não quis se identificar e saiu para atendê-la na porta. Depois, só ouviram os tiros e quando chegaram ele já estava morto”, diz. O celular da vítima foi recolhido pela polícia.
A mãe de Anderson informou à polícia que o filho era usuário de drogas e tinha envolvimento em pequenos assaltos praticados na região do Mafrense, principalmente roubo de celulares, mas a polícia acredita que ele também possa ter passagens por outros delitos como tráfico e até homicídios.
“Sem dúvida, se trata de um acerto de contas. Virou um crime comum e o que a polícia pode fazer é tentar encontrar os autores e aplicar as devidas punições. Nossa equipe diligenciou na área, mas não encontramos nada. Os próprios populares, vizinhos da vítima evitaram dar mais detalhes, mencionar algum nome por medo de retaliações”, explica o tenente Marcos.
O caso de Anderson segue agora sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios.
AUTOR: PORTAL O DIA
De acordo com o tenente Marcos, do 9º BPM, que atendeu à ocorrência, a arma que matou Anderson era um revólver calibre 38 e o crime teria sido praticado por dois homens em uma motocicleta. “A família conta que ele recebeu uma ligação de uma mulher que não quis se identificar e saiu para atendê-la na porta. Depois, só ouviram os tiros e quando chegaram ele já estava morto”, diz. O celular da vítima foi recolhido pela polícia.
A mãe de Anderson informou à polícia que o filho era usuário de drogas e tinha envolvimento em pequenos assaltos praticados na região do Mafrense, principalmente roubo de celulares, mas a polícia acredita que ele também possa ter passagens por outros delitos como tráfico e até homicídios.
“Sem dúvida, se trata de um acerto de contas. Virou um crime comum e o que a polícia pode fazer é tentar encontrar os autores e aplicar as devidas punições. Nossa equipe diligenciou na área, mas não encontramos nada. Os próprios populares, vizinhos da vítima evitaram dar mais detalhes, mencionar algum nome por medo de retaliações”, explica o tenente Marcos.
O caso de Anderson segue agora sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios.
AUTOR: PORTAL O DIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU