Gustavo Braga Filho foi morto a tiro e teve parte do corpo carbonizado pelos assassinos FOTO: REPRODUÇÃO
As investigações sobre a morte do professor José Raimundo Gustavo Braga Filho, 51, ficarão a cargo da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A informação foi passada ontem pelo diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), Jairo Façanha Pequeno. O delegado acrescentou que Gustavo Braga Filho havia registrado, em março deste ano, um Boletim de Ocorrência (B.O.) por ameaça.
O nome do autor da ameaça, citado pela vítima por ocasião do registro do B.O., não foi revelado. "A Polícia já sabe quem é e esta pessoa deverá ser chamada para prestar esclarecimentos", ressaltou o diretor do DPE.
Um conhecido da família do professor telefonou para Jairo Pequeno, ontem pela manhã, e se comprometeu a comparecer ao DPE e passar algumas informações que ele considera importante para a elucidação do crime o mais rápido possível.
Jairo Pequeno salientou que as informações foram importantes, entretanto nenhum detalhe pode ser passado ao público, no momento, para que as investigações não sejam prejudicadas. O delegado lembrou que houve uma conversa informal, porém a testemunha oficializará as declarações na DHPP.
Desova
O corpo de Gustavo Braga Filho foi encontrado, na tarde de anteontem, em um matagal localizado à margem do quilômetro 17 da BR-222, localidade de Capuã, em Caucaia. "As evidências mostram que ali houve, na verdade, uma desova. Ele, certamente, foi morto em outro local", destacou Jairo Pequeno.
O corpo de Gustavo Braga Filho havia dado entrada no necrotério da Coordenadoria de Medicina Legal como desconhecido.
AUTOR: DN
O nome do autor da ameaça, citado pela vítima por ocasião do registro do B.O., não foi revelado. "A Polícia já sabe quem é e esta pessoa deverá ser chamada para prestar esclarecimentos", ressaltou o diretor do DPE.
Um conhecido da família do professor telefonou para Jairo Pequeno, ontem pela manhã, e se comprometeu a comparecer ao DPE e passar algumas informações que ele considera importante para a elucidação do crime o mais rápido possível.
Jairo Pequeno salientou que as informações foram importantes, entretanto nenhum detalhe pode ser passado ao público, no momento, para que as investigações não sejam prejudicadas. O delegado lembrou que houve uma conversa informal, porém a testemunha oficializará as declarações na DHPP.
Desova
O corpo de Gustavo Braga Filho foi encontrado, na tarde de anteontem, em um matagal localizado à margem do quilômetro 17 da BR-222, localidade de Capuã, em Caucaia. "As evidências mostram que ali houve, na verdade, uma desova. Ele, certamente, foi morto em outro local", destacou Jairo Pequeno.
O corpo de Gustavo Braga Filho havia dado entrada no necrotério da Coordenadoria de Medicina Legal como desconhecido.
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