O crime aconteceu no bairro do Jangurussu, Área Integrada de Segurança 3 (AIS 3), na última quarta-feira (27).
Após colherem informações acerca da morte de José Ailton os policiais do 30º DP, responsável pela região onde aconteceu o crime, deram início as diligências no intuito de elucidar o crime e prender os suspeitos. Conforme levantamentos iniciais, a vítima, que tinha passagem por furto, estava nas proximidades do condomínio José Euclides, no bairro do Jangurussu, quando foi surpreendida pelos suspeitos.
José Airton foi encontrado na rua por populares com lesões pelo corpo. Ele chegou a ser levado para uma unidade hospitalar, mas veio a óbito. Em ato contínuo, os agentes chegaram aos nomes dos suspeitos, que foram identificados como: Michael Freitas de Souza (19), que tinha antecedentes por tráfico de drogas, Francisco Vagner Agostinho (38) e Mirtes Maria Ferreira Aguiar (45) – os dois últimos não tinham passagem anterior pela Polícia.
Após serem ouvidos na delegacia e diante das provas colhidas, os três foram autuados por homicídio triplamente qualificado. A Polícia Civil segue com as investigações acerca do fato e não descarta a participação de outros suspeitos.
ATUALIZAÇÃO:
Acusados de participar de linchamento devem ficar presos
A Justiça negou liberdade para Francisco Vagner Agostinho, acusado de “linchar”, com ajuda de outras pessoas, um homem no bairro Jangurussu, em Fortaleza, em março deste ano. Depois de ser amarrada e agredida, a vítima foi jogada num matagal e encontrada por policiais ainda com vida. O óbito ocorreu horas depois, em decorrência das lesões sofridas.
Segundo o relator do caso, desembargador Francisco Lincoln Araújo e Silva, “a gravidade da conduta denota risco de reiteração, tendo em vista a exacerbação do tipo penal revelada pelo modus operandi, assim como pela motivação do delito”.
O espancamento foi encomendado pela ex-companheira, que teve o celular roubado por ele, e como vingança, teria contratado o acusado e mais quatro pessoas para executá-lo. Vagner foi preso em flagrante e a prisão preventiva decretada em abril.
A defesa solicitou a revogação da prisão, alegando que não havia motivos para a medida. Em parecer, o Ministério Público do Ceará (MPCE) opinou por negar o pedido. A Justiça, por sua vez, optou por manter a prisão.
FONTE: CNEWS
Denúncias
A população pode contribuir com as investigações repassando informações que possam auxiliar os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), para o número (85) 98865-2158, que é o WhatsApp do 30° DP, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem. O sigilo e o anonimato são garantidos.
FONTE: SSPDS
AUTOR: TIANGUÁ AGORA
Após colherem informações acerca da morte de José Ailton os policiais do 30º DP, responsável pela região onde aconteceu o crime, deram início as diligências no intuito de elucidar o crime e prender os suspeitos. Conforme levantamentos iniciais, a vítima, que tinha passagem por furto, estava nas proximidades do condomínio José Euclides, no bairro do Jangurussu, quando foi surpreendida pelos suspeitos.
José Airton foi encontrado na rua por populares com lesões pelo corpo. Ele chegou a ser levado para uma unidade hospitalar, mas veio a óbito. Em ato contínuo, os agentes chegaram aos nomes dos suspeitos, que foram identificados como: Michael Freitas de Souza (19), que tinha antecedentes por tráfico de drogas, Francisco Vagner Agostinho (38) e Mirtes Maria Ferreira Aguiar (45) – os dois últimos não tinham passagem anterior pela Polícia.
Após serem ouvidos na delegacia e diante das provas colhidas, os três foram autuados por homicídio triplamente qualificado. A Polícia Civil segue com as investigações acerca do fato e não descarta a participação de outros suspeitos.
ATUALIZAÇÃO:
Acusados de participar de linchamento devem ficar presos
A Justiça negou liberdade para Francisco Vagner Agostinho, acusado de “linchar”, com ajuda de outras pessoas, um homem no bairro Jangurussu, em Fortaleza, em março deste ano. Depois de ser amarrada e agredida, a vítima foi jogada num matagal e encontrada por policiais ainda com vida. O óbito ocorreu horas depois, em decorrência das lesões sofridas.
Segundo o relator do caso, desembargador Francisco Lincoln Araújo e Silva, “a gravidade da conduta denota risco de reiteração, tendo em vista a exacerbação do tipo penal revelada pelo modus operandi, assim como pela motivação do delito”.
O espancamento foi encomendado pela ex-companheira, que teve o celular roubado por ele, e como vingança, teria contratado o acusado e mais quatro pessoas para executá-lo. Vagner foi preso em flagrante e a prisão preventiva decretada em abril.
A defesa solicitou a revogação da prisão, alegando que não havia motivos para a medida. Em parecer, o Ministério Público do Ceará (MPCE) opinou por negar o pedido. A Justiça, por sua vez, optou por manter a prisão.
FONTE: CNEWS
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FONTE: SSPDS
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