Um homem identificado como Francisco Edigleison da Silva Sousa, de 24 anos, é um dos suspeitos de participar do assassinato de uma mulher em maio. Ela foi sequestrada, morta, esquartejada e ainda teve o corpo carbonizado.
Esse crime bárbaro foi investigado pelo 32º Distrito Policial, que chegou até o suspeito, porém ele não ficou detido por falta de um mandado de prisão.
Segundo o delegado Bruno Ronchi, titular do 32º DP, no Bairro Bom Jardim, a investigação foi de 2 meses para chegar aos suspeitos. “Trabalhamos na investigação e conseguimos apreender um adolescente que foi encaminhado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), porém está foragido.
Segundo o delegado Bruno Ronchi, titular do 32º DP, no Bairro Bom Jardim, a investigação foi de 2 meses para chegar aos suspeitos. “Trabalhamos na investigação e conseguimos apreender um adolescente que foi encaminhado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), porém está foragido.
Agora chegamos nesse homem com apelido de “Polegar”, e temos muitos indícios que ele tem participação no crime”, afirmou o delegado, em entrevista ao programa Barra Pesada, da TV Jangadeiro/SBT.
Apesar dos vários indícios, o delegado só conseguiu permanecer com o suspeito durante seis horas. “Infelizmente foi um trabalho de 16 horas meu e da minha equipe, pegamos o depoimento dele, que obviamente negou o crime, mas que deveria ficar detido para uma apuração ainda maior, porém sairá pela porta da frente da delegacia”, explica.
Sobre a situação, o delegado se diz frustrado com o resultado. “É meio frustrante para um profissional, autoridade policial que se empenha tanto em prol da sociedade, chegar ao final de um dia desgastante e não ficar com essa pessoa no cárcere”, desabafa.
A mulher identificada como Juliana Fernandes, de 39 anos, foi sequestrada no dia 8 de maio. Dias depois seu corpo foi encontrado em estado de decomposição. Segundo a Perícia, ela foi morta, esquartejada e teve o corpo carbonizado.
De acordo as investigações, a motivação do crime teria sido uma briga entre os suspeitos de cometerem o crime e seu ex-companheiro. Até o momento ninguém foi preso.
AUTOR: Tribuna do Ceará
Apesar dos vários indícios, o delegado só conseguiu permanecer com o suspeito durante seis horas. “Infelizmente foi um trabalho de 16 horas meu e da minha equipe, pegamos o depoimento dele, que obviamente negou o crime, mas que deveria ficar detido para uma apuração ainda maior, porém sairá pela porta da frente da delegacia”, explica.
Sobre a situação, o delegado se diz frustrado com o resultado. “É meio frustrante para um profissional, autoridade policial que se empenha tanto em prol da sociedade, chegar ao final de um dia desgastante e não ficar com essa pessoa no cárcere”, desabafa.
A mulher identificada como Juliana Fernandes, de 39 anos, foi sequestrada no dia 8 de maio. Dias depois seu corpo foi encontrado em estado de decomposição. Segundo a Perícia, ela foi morta, esquartejada e teve o corpo carbonizado.
De acordo as investigações, a motivação do crime teria sido uma briga entre os suspeitos de cometerem o crime e seu ex-companheiro. Até o momento ninguém foi preso.
AUTOR: Tribuna do Ceará
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