FOTO: TRIBUNA DO CEARÁ
Rafael da Silva Macedo, 20, foi encontrado pela Polícia em uma casa abandonada na Travessa Rio Verde, na Comunidade dos Índios, no bairro Papicu. A casa fica próxima à Avenida Almirante Henrique Sabóia (Via Expressa), local da ação criminosa ocorrida no último sábado, 5.
Rafael confessou o crime na DHPP e encontra-se isolado na carceragem da delegacia e será encaminhado a um hospital por estar com tuberculose.
Outras três pessoas são suspeitas de também terem participado da ação criminosa e estão foragidos. A Polícia não encontrou nem armas nem munição com Rafael no momento da prisão.
De acordo com a Polícia Civil, Rafael responde por dois procedimentos criminais por roubo e tentativa de latrocínio em 2013.
Ele é o segundo suspeito de envolvimento no assalto ao jornalsita Valdemar Menezes. Na tarde de domingo, José Wellington de Moura Cavalcante foi preso como suspeito de ter participado do assalto a Valemar Menezes. Na confissão de Rafael, Wellington não é citado. No entanto, Wellington continua preso, pois, segundo a DHHP, a participação ou não dele no assalto ainda será investigada.
Estado de saúde
Após ser socorrido no hospital São Mateus no sábado, Valdemar Menezes passou por cirurgia para a retirada da bala, que durou cerca de oito horas. No momento, o estado de saúde do jornalista é considerado estável. Ele está sedado e se recupera bem da cirurgia.
A família pede, para quem puder ajudar, a doação de sangue no Fujisan (avenida Barão de Studart 2626), em nome de Valdemar Rodrigues Menezes. Isso é necessário para repor o estoque de bolsas de sangue usadas pelo jornalista durante a cirurgia.
Assalto
Segundo a esposa dele, Joana Albuquerque, que dirigia o automóvel, ao parar antes da passagem de nível, na Via Expressa, dois homens armados anunciaram o assalto. Mesmo depois de o casal entregar um telefone celular, aliança e relógio e não reagir à abordagem, um dos homens atirou. A bala atingiu Joana de raspão no queixo e atingiu o peito do jornalista. Logo depois, a dupla de criminosos fugiu do local.
Valdemar é jornalista e editor sênior do O POVO. Atuou no jornal como editor de Opinião. Atualmente, assina a coluna que leva seu nome e é publicada aos domingos.
AUTOR: O POVO
JORNALISTA BALEADO |
Outras três pessoas são suspeitas de também terem participado da ação criminosa e estão foragidos. A Polícia não encontrou nem armas nem munição com Rafael no momento da prisão.
De acordo com a Polícia Civil, Rafael responde por dois procedimentos criminais por roubo e tentativa de latrocínio em 2013.
FOTO: DN
Estado de saúde
Após ser socorrido no hospital São Mateus no sábado, Valdemar Menezes passou por cirurgia para a retirada da bala, que durou cerca de oito horas. No momento, o estado de saúde do jornalista é considerado estável. Ele está sedado e se recupera bem da cirurgia.
A família pede, para quem puder ajudar, a doação de sangue no Fujisan (avenida Barão de Studart 2626), em nome de Valdemar Rodrigues Menezes. Isso é necessário para repor o estoque de bolsas de sangue usadas pelo jornalista durante a cirurgia.
Assalto
Segundo a esposa dele, Joana Albuquerque, que dirigia o automóvel, ao parar antes da passagem de nível, na Via Expressa, dois homens armados anunciaram o assalto. Mesmo depois de o casal entregar um telefone celular, aliança e relógio e não reagir à abordagem, um dos homens atirou. A bala atingiu Joana de raspão no queixo e atingiu o peito do jornalista. Logo depois, a dupla de criminosos fugiu do local.
Valdemar é jornalista e editor sênior do O POVO. Atuou no jornal como editor de Opinião. Atualmente, assina a coluna que leva seu nome e é publicada aos domingos.
AUTOR: O POVO
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