A polícia de Israel matou nesta sexta-feira (8) o suposto autor de um atentado na sexta-feira passada contra um pub de Tel Aviv, que matou dois israelenses, informa a agência EFE.
Em comunicado, a polícia assinalou que a operação na qual mataram o homem, identificado como Nashat Melhem, aconteceu esta tarde na aldeia de Arara, não longe de onde morava o suposto agressor, e depois de mais seis horas de busca casa por casa.
Melhem, de 30 anos, é o principal suspeito de ter efetuado os disparos da sexta-feira passada contra o pub HaSimtá de Tel Aviv, onde morreram dois clientes judeus e outras sete pessoas ficaram feridas.
Segundo a nota da polícia, o suspeito se deu conta da presença de agentes da Unidade de Luta Antiterrorista da polícia e "tentou escapar abrindo fogo" contra eles com a mesma arma que teria usado no atentado de Tel Aviv. Nenhum policial ficou ferido, segundo o jonal "Haaretz".
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visita pub alvo de atentado em Tel Aviv (Foto: Reuters/Heidi Levine/Pool)
Melhem, palestino israelense, que segundo organismos de segurança citados pela imprensa de Israel simpatizava com jihadistas, se escondia em um apartamento no qual viveu anteriormente, perto de uma mesquita, e, de acordo com o Canal 10 da televisão local, recebeu ajuda de entre três e cinco pessoas que foram detidas.
A polícia se absteve por enquanto de dar mais detalhes do caso, ainda sob segredo de sumário, porque a investigação continua em curso.
O ministro de Segurança Interior, Gilad Erdan, em comunicado ao confirmar a morte do homem, agradeceu a colaboração dos que fizeram parte na operação para encontrar Melhem, o qual classificou de "terrorista criminoso".
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu também congratulou a polícia e a unidade de antiterrorismo por "agir incansavel, metodica e profissionalmente par alocalizar e neutralizar o terrorista", segundo o "Haaretz".
Em sua fuga do local, se suspeita que Melhem também tenha matado um taxista árabe que o tinha levado ao norte da cidade, de onde supostamente voltou para a Galileia.
AUTOR: G1
Melhem, palestino israelense, que segundo organismos de segurança citados pela imprensa de Israel simpatizava com jihadistas, se escondia em um apartamento no qual viveu anteriormente, perto de uma mesquita, e, de acordo com o Canal 10 da televisão local, recebeu ajuda de entre três e cinco pessoas que foram detidas.
A polícia se absteve por enquanto de dar mais detalhes do caso, ainda sob segredo de sumário, porque a investigação continua em curso.
O ministro de Segurança Interior, Gilad Erdan, em comunicado ao confirmar a morte do homem, agradeceu a colaboração dos que fizeram parte na operação para encontrar Melhem, o qual classificou de "terrorista criminoso".
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu também congratulou a polícia e a unidade de antiterrorismo por "agir incansavel, metodica e profissionalmente par alocalizar e neutralizar o terrorista", segundo o "Haaretz".
Em sua fuga do local, se suspeita que Melhem também tenha matado um taxista árabe que o tinha levado ao norte da cidade, de onde supostamente voltou para a Galileia.
AUTOR: G1
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