Pessoas respeitam um minuto de silêncio em memória aos mortos no ataque de um atirador a uma praia em Sousse, na Tunísia. Trinta e oito estrangeiros, a maioria turistas britânicos, morreram no atentado da última sexta-feira (26) (Foto: Anis Mili/Reuters)
O chefe de Estado tunisiano, Beji Caid Essebsi, declarou estado de emergência neste sábado (4), oito dias após o ataque sangrento que matou 39 turistas em um hotel à beira-mar.
"O presidente declara estado de emergência na Tunísia e irá discursar à nação às 17h (13h de Brasília)", indicou à AFP o serviço de comunicação da presidência.
O estado de emergência confere poderes de exceção à polícia e ao exército.
Ele foi levantado no país em março de 2014, depois de ser constantemente renovado desde janeiro de 2011 e a fuga do presidente Zine El Abidine Ben Ali, na esteira da revolta que lançou a "Primavera Árabe".
A Tunísia, que tem enfrentado desde a sua revolução um crescimento dos movimentos jihadistas, responsáveis pela morte de dezenas de policiais e soldados, foi atingida por dois ataques reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI) no espaço de três meses.
Cinquenta e nove turistas estrangeiros foram mortos: 21 no Museu do Bardo, em Túnis, em março, e 38 em um hotel à beira-mar em Port El Kantaoui, em 26 de junho.
Em uma entrevista exibida na sexta-feira pela BBC, o primeiro-ministro Habib Essid reconheceu que a polícia tinha reagido de forma lenta ao ataque em Port El Kantaoui, o primeiro reconhecimento oficial de falhas de segurança.
AUTOR> FRANCE PRESSE
O chefe de Estado tunisiano, Beji Caid Essebsi, declarou estado de emergência neste sábado (4), oito dias após o ataque sangrento que matou 39 turistas em um hotel à beira-mar.
"O presidente declara estado de emergência na Tunísia e irá discursar à nação às 17h (13h de Brasília)", indicou à AFP o serviço de comunicação da presidência.
O estado de emergência confere poderes de exceção à polícia e ao exército.
Ele foi levantado no país em março de 2014, depois de ser constantemente renovado desde janeiro de 2011 e a fuga do presidente Zine El Abidine Ben Ali, na esteira da revolta que lançou a "Primavera Árabe".
A Tunísia, que tem enfrentado desde a sua revolução um crescimento dos movimentos jihadistas, responsáveis pela morte de dezenas de policiais e soldados, foi atingida por dois ataques reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI) no espaço de três meses.
Cinquenta e nove turistas estrangeiros foram mortos: 21 no Museu do Bardo, em Túnis, em março, e 38 em um hotel à beira-mar em Port El Kantaoui, em 26 de junho.
Em uma entrevista exibida na sexta-feira pela BBC, o primeiro-ministro Habib Essid reconheceu que a polícia tinha reagido de forma lenta ao ataque em Port El Kantaoui, o primeiro reconhecimento oficial de falhas de segurança.
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