As Polícias Civil e Militar pedem a ajuda dos moradores dno município de Eusébio, Região Metropolitana de Fortaleza.
A titular da Delegacia Metropolitana do Eusébio (DME), Ana Lúcia Almeida, disse que o trabalho é no sentido de frear a onda de homicídios desencadeada pela morte do traficante José Roberto Honório da Silva, o Roberto 'Oião'. Depois que ele foi executado por seus antigos comparsas, 20 pessoas foram mortas, segundo dados da DME.
Segundo Ana Lúcia, o trabalho de repressão já deu resultados. "Em novembro tivemos quatro homicídios e em dezembro tivemos cinco. A Área Integrada de Segurança (AIS) 9, da qual o Eusébio faz parte, é a quarta mais bem sucedida, entre as 18. No trimestre, fomos a AIS que mais cumpriu mandados de prisão de homicídios, com 22 capturas. Salvamos 17 vidas", disse, frisando estar em parceira com a Polícia Militar e a Guarda Municipal do Eusébio (GME).
O capitão Julião Júnior, comandante da 1ªCia do 15º BPM (Eusébio) disse que a PM tem se esforçado para prender os suspeitos da maioria das mortes. Contudo, o militar cobrou apoio dos populares para denunciar.
"A população acaba pagando o preço de seu silêncio. As pessoas que moram nos bairros mais problemáticos, o Parque Havaí, a Urucunema e o Autódromo, não dão nenhuma informação, por medo destes traficantes. É importante que eles denunciem. Garantimos total sigilo".
AUTOR: DN
Segundo Ana Lúcia, o trabalho de repressão já deu resultados. "Em novembro tivemos quatro homicídios e em dezembro tivemos cinco. A Área Integrada de Segurança (AIS) 9, da qual o Eusébio faz parte, é a quarta mais bem sucedida, entre as 18. No trimestre, fomos a AIS que mais cumpriu mandados de prisão de homicídios, com 22 capturas. Salvamos 17 vidas", disse, frisando estar em parceira com a Polícia Militar e a Guarda Municipal do Eusébio (GME).
O capitão Julião Júnior, comandante da 1ªCia do 15º BPM (Eusébio) disse que a PM tem se esforçado para prender os suspeitos da maioria das mortes. Contudo, o militar cobrou apoio dos populares para denunciar.
"A população acaba pagando o preço de seu silêncio. As pessoas que moram nos bairros mais problemáticos, o Parque Havaí, a Urucunema e o Autódromo, não dão nenhuma informação, por medo destes traficantes. É importante que eles denunciem. Garantimos total sigilo".
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