Mãe de Larissa chora a perda da filha (Foto: Reprodução / GloboNews)
"Nada vai fazer a minha filha volta para mim. Mas alguém faz alguma coisa para acabar com a guerra, para acabar com a violência, só isso", pediu a mãe, muito abalada. "A gente estava indo embora. Eu nem vi nada, nem escutei barulho. A minha filha estava caída e a gente achou ela tinha tropeçado. Aí viu que tinha saído sangue da cabecinha dela. Ela tinha só quatro aninhos".
A família andava com a criança na esquina das Ruas Boiobi e Rio da Prata, após sair de um restaurante onde foram pela primeira vez, quando ouviu um disparo. Logo em seguida, a criança foi atingida de cima para baixo pela bala perdida. A criança chegou a ser levada para o Hospital Pedro II, mas não resistiu. A família decidiu doar os órgãos da menina.
A Divisão de Homicídio da Polícia Civil investiga de onde partiu o tiro que atingiu a criança. De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado como “lesão corporal provocada por projétil de arma de fogo” na 34ª DP (Bangu).
AUTOR: G1/RJ
"Nada vai fazer a minha filha volta para mim. Mas alguém faz alguma coisa para acabar com a guerra, para acabar com a violência, só isso", pediu a mãe, muito abalada. "A gente estava indo embora. Eu nem vi nada, nem escutei barulho. A minha filha estava caída e a gente achou ela tinha tropeçado. Aí viu que tinha saído sangue da cabecinha dela. Ela tinha só quatro aninhos".
A família andava com a criança na esquina das Ruas Boiobi e Rio da Prata, após sair de um restaurante onde foram pela primeira vez, quando ouviu um disparo. Logo em seguida, a criança foi atingida de cima para baixo pela bala perdida. A criança chegou a ser levada para o Hospital Pedro II, mas não resistiu. A família decidiu doar os órgãos da menina.
A Divisão de Homicídio da Polícia Civil investiga de onde partiu o tiro que atingiu a criança. De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado como “lesão corporal provocada por projétil de arma de fogo” na 34ª DP (Bangu).
AUTOR: G1/RJ
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