Fernando Mariano, de 29 anos, confessou o crime e disse que matou a criança porque se irritou com o choro dela, como mostrou o Bom Dia Rio. A frieza com que Mariano prestou depoimento assustou os policiais.
“No decorrer dessa investigação nós acabamos achando vários pontos contraditórios nos relatos, e conseguimos verificar que esse criminoso estava mentindo.
“No decorrer dessa investigação nós acabamos achando vários pontos contraditórios nos relatos, e conseguimos verificar que esse criminoso estava mentindo.
Ele não gostava do pai da criança, tinha uma séria rixa com ele, e disse também que a bebê chorava muito, e isso acabava o irritando. É um assassino frio, covarde, um monstro. Ele agora vai ter que responder isso perante à Justiça”, afirmou o delegado Antenor Lopes.
A mãe, que também prestou depoimento, disse aos investigadores que precisou sair e deixou o bebê em casa com o padrasto. Quando voltou, a filha tinha desaparecido.
Depois de prestar depoimento à polícia, Fernando fugiu, mas foi encontrado nesta terça-feira (9) em Duque de Caxias e preso em flagrante. De acordo com o delegado, o motivo do crime pode ter sido ciúme.
Os policiais fizeram buscas e encontraram um bebê morto, dentro de uma sacola, em uma estação de transferência de lixo, no Caju. A mãe reconheceu uma chupeta, que era usada pela criança, mas apenas um exame de DNA vai indicar se o corpo é mesmo de Rebeca.
De acordo com a Polícia Civil, ele escondeu o corpo da criança em uma bolsa e a jogou no lixo. O padrasto da menina vai responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
AUTOR: G1/RJ
A mãe, que também prestou depoimento, disse aos investigadores que precisou sair e deixou o bebê em casa com o padrasto. Quando voltou, a filha tinha desaparecido.
Depois de prestar depoimento à polícia, Fernando fugiu, mas foi encontrado nesta terça-feira (9) em Duque de Caxias e preso em flagrante. De acordo com o delegado, o motivo do crime pode ter sido ciúme.
Os policiais fizeram buscas e encontraram um bebê morto, dentro de uma sacola, em uma estação de transferência de lixo, no Caju. A mãe reconheceu uma chupeta, que era usada pela criança, mas apenas um exame de DNA vai indicar se o corpo é mesmo de Rebeca.
De acordo com a Polícia Civil, ele escondeu o corpo da criança em uma bolsa e a jogou no lixo. O padrasto da menina vai responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
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