A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de ontem (10) a 'Operação Infância Digna II', que investiga crimes de divulgação de pornografia infantil na Internet.
Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão. Três foram em Fortaleza, sendo um deles em um escritório de advocacia. O quarto mandado foi cumprido no município de Miraíma, localizado a 190 quilômetros da Capital.
Foram apreendidos notebooks, celulares, smartphones, pen drives, tablets, mais de 30 HDs externos e cartões de memória. Todo o material recolhido passará por perícia técnica para averiguar o conteúdo de suas informações.
Continuidade
Os trabalhos foram desenvolvidos por cerca de 20 policiais federais e deram continuidade à 'Operação Infância Digna I', deflagrada em 16 de setembro.
Na ocasião, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, tendo como objetivo apurar denúncias de divulgação de conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes que teria partido de computadores localizados na Capital. Dois policiais militares estavam entre os investigados naquela apuração.
De acordo com a chefe da Delegacia de Migração (Delemig), interinamente respondendo também pela Delegacia Institucional (DelInst), delegada Alexsandra Medeiros de Oliveira, as investigações partiram de denúncias feitas por empresas de tecnologia e internet.
"Este trabalho é desenvolvido há dois anos. Recebemos denúncias do Google e do Facebook, informando que detectaram conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes. Fizemos os levantamentos e solicitamos os mandados de busca à Justiça", disse à época.
A delegada também enfatizou o destaque do Ceará no cenário nacional quando se trata da apuração de casos de pedofilia.
"O Ceará é o quarto maior Estado em termos de investigação de pedofilia no Brasil. Neste momento, por exemplo, tenho 120 inquéritos em andamento, somente aqui em Fortaleza. A identificação dos criminosos pode ser feita pelas pastas utilizadas no computador, pelos perfis nas redes sociais ou até pelos e-mails recebidos e enviados", explicou Alexsandra.
Os crimes de pedofilia, segundo a PF, são caracterizados por possuir, armazenar ou transmitir por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança ou adolescente, além do uso da internet para transmitir esse conteúdo.
AUTOR: DN
Foram apreendidos notebooks, celulares, smartphones, pen drives, tablets, mais de 30 HDs externos e cartões de memória. Todo o material recolhido passará por perícia técnica para averiguar o conteúdo de suas informações.
Continuidade
Os trabalhos foram desenvolvidos por cerca de 20 policiais federais e deram continuidade à 'Operação Infância Digna I', deflagrada em 16 de setembro.
Na ocasião, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, tendo como objetivo apurar denúncias de divulgação de conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes que teria partido de computadores localizados na Capital. Dois policiais militares estavam entre os investigados naquela apuração.
De acordo com a chefe da Delegacia de Migração (Delemig), interinamente respondendo também pela Delegacia Institucional (DelInst), delegada Alexsandra Medeiros de Oliveira, as investigações partiram de denúncias feitas por empresas de tecnologia e internet.
"Este trabalho é desenvolvido há dois anos. Recebemos denúncias do Google e do Facebook, informando que detectaram conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes. Fizemos os levantamentos e solicitamos os mandados de busca à Justiça", disse à época.
A delegada também enfatizou o destaque do Ceará no cenário nacional quando se trata da apuração de casos de pedofilia.
"O Ceará é o quarto maior Estado em termos de investigação de pedofilia no Brasil. Neste momento, por exemplo, tenho 120 inquéritos em andamento, somente aqui em Fortaleza. A identificação dos criminosos pode ser feita pelas pastas utilizadas no computador, pelos perfis nas redes sociais ou até pelos e-mails recebidos e enviados", explicou Alexsandra.
Os crimes de pedofilia, segundo a PF, são caracterizados por possuir, armazenar ou transmitir por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança ou adolescente, além do uso da internet para transmitir esse conteúdo.
AUTOR: DN
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