Como mostrou o RJTV neste sábado (6), a mulher, grávida de 4 meses, está desaparecida desde o dia 26 de agosto após entrar em um carro branco, no terminal de Campo Grande, em direção a uma clínica de aborto.
De acordo com informações preliminares da polícia, o corpo foi achado em Guaratiba ma manhã desta sexta-feira (5) por policais militares, que acionaram a Divisão de Homicídios da Polícia Civil (DH).
De acordo com informações preliminares da polícia, o corpo foi achado em Guaratiba ma manhã desta sexta-feira (5) por policais militares, que acionaram a Divisão de Homicídios da Polícia Civil (DH).
Segundo a assessoria, o corpo seria de um homem, mas o exame genético vai ajudar a certificar uma das versões.
Cartão com nome de clínica continha endereço de local desativado há 2 anos (Foto: Arquivo Pessoal)
Policiais na quadrilha
O Ministério Público informou que dois policiais civis fazem parte da quadrilha especializada em abortos no Rio que faria o procedimento em Jandira. Um deles é Edilson dos Santos, que teve a prisão preventiva decretada em fevereiro por crime de aborto. Na denúncia, ele é acusado de fazer a segurança da clínica clandestina, avisando caso a polícia chegasse.
A policial Sheila da Silva Pires, apontada pelo MP, chegou a ser presa em junho de 2013, mas no mês seguinte foi solta por decisão judicial. Sheila responde ao processo em liberdade.
A Polícia Civil informou que os dois policiais denunciados pelo Ministério Público estão respondendo a processo administrativo.
Policiais na quadrilha
O Ministério Público informou que dois policiais civis fazem parte da quadrilha especializada em abortos no Rio que faria o procedimento em Jandira. Um deles é Edilson dos Santos, que teve a prisão preventiva decretada em fevereiro por crime de aborto. Na denúncia, ele é acusado de fazer a segurança da clínica clandestina, avisando caso a polícia chegasse.
A policial Sheila da Silva Pires, apontada pelo MP, chegou a ser presa em junho de 2013, mas no mês seguinte foi solta por decisão judicial. Sheila responde ao processo em liberdade.
A Polícia Civil informou que os dois policiais denunciados pelo Ministério Público estão respondendo a processo administrativo.
As outras duas mulheres grávidas que teriam sido levadas no mesmo carro que Jandira Cruz ainda não foram localizadas.
Leandro Brito Reis, ex-marido de Jandira, não reconheceu Débora (Foto: Henrique Coelho/G1)
Na sexta-feira, uma mulher apontada como a possível motorista do carro que levou a jovem passou por uma sessão de reconhecimento na delegacia. Mas, Leandro Reis, ex-marido de Jandira, que foi a última pessoa a vê-la, não reconheceu Débora Dias, de 20 anos, como a mulher que conduziu o carro.
Débora se apresentou ao delegado da 35º DP (Campo Grande) que comanda a investigação. Ela já foi denunciada pelo Ministério Público em dois processos, acusada de fazer parte da quadrilha especializada na prática de abortos. Num deles, os promotores afirmam que a função de Débora era conseguir pacientes e levá-las até o carro que as conduziria à clínica clandestina.
Débora ficou presa durante cinco dias em março do ano passado e saiu da cadeia graças a uma decisão judicial, que não considerou necessária a decretação de prisão preventiva . Para a polícia, ela é considerada uma testemunha no caso do desaparecimento de Jandira.
Foragida
Agentes continuam procurando Rosemere Aparecida Ferreira, denunciada nos mesmos processos que Débora. Ela é apontada como a responsável por fazer contatos com as gestantes e negociar preços, além de atuar como enfermeira. Teve a prisão preventiva decretada em fevereiro deste ano e é considerada foragida.
AUTOR: G1/RJ
Na sexta-feira, uma mulher apontada como a possível motorista do carro que levou a jovem passou por uma sessão de reconhecimento na delegacia. Mas, Leandro Reis, ex-marido de Jandira, que foi a última pessoa a vê-la, não reconheceu Débora Dias, de 20 anos, como a mulher que conduziu o carro.
Débora se apresentou ao delegado da 35º DP (Campo Grande) que comanda a investigação. Ela já foi denunciada pelo Ministério Público em dois processos, acusada de fazer parte da quadrilha especializada na prática de abortos. Num deles, os promotores afirmam que a função de Débora era conseguir pacientes e levá-las até o carro que as conduziria à clínica clandestina.
Débora ficou presa durante cinco dias em março do ano passado e saiu da cadeia graças a uma decisão judicial, que não considerou necessária a decretação de prisão preventiva . Para a polícia, ela é considerada uma testemunha no caso do desaparecimento de Jandira.
Foragida
Agentes continuam procurando Rosemere Aparecida Ferreira, denunciada nos mesmos processos que Débora. Ela é apontada como a responsável por fazer contatos com as gestantes e negociar preços, além de atuar como enfermeira. Teve a prisão preventiva decretada em fevereiro deste ano e é considerada foragida.
AUTOR: G1/RJ
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