Nuon Chea e Khieu Samphan, em imagens de arquivo. (Foto: AFP Photo)
Os dois dirigentes do Khmer Vermelho de maior patente ainda vivos foram condenados, nesta quinta-feira (7), à prisão perpétua por crimes contra a humanidade, em um tribunal de Phnom Penh patrocinado pela Organização das Nações Unidas (ONU).
As penas atingem o ideólogo do regime, Nuon Chea, de 88 anos, e o ex-chefe do Estado da "Kampuchea Democrática", Khieu Samphan, 83.
Trata-se do primeiro veredicto emblemático contra um regime que matou cerca de dois milhões de pessoas no Camboja entre 1975 e 1979.
Khieu Samphan e Nuon Chea eram julgados desde 2011 por sua responsabilidade nas atrocidades cometidas em nome de uma suposta utopia marxista.
Para obter um veredicto antes da morte dos dois acusados, o julgamento foi dividido em duas partes.
No primeiro 'miniprocesso', que durou três anos, a acusação se centrou nos crimes contra a humanidade representado pelos deslocamentos forçados da população durante o esvaziamento das cidades.
O segundo processo, que começou na quarta-feira (6) na presença de Khieu Samphan, mas na ausência de Nuon Chea por razões médicas, diz respeito às acusações de genocídio, aos massacres de vietnamitas e da minoria étnica dos sham, de confissão muçulmana.
AUTOR: FRANCE PRESSE
Os dois dirigentes do Khmer Vermelho de maior patente ainda vivos foram condenados, nesta quinta-feira (7), à prisão perpétua por crimes contra a humanidade, em um tribunal de Phnom Penh patrocinado pela Organização das Nações Unidas (ONU).
As penas atingem o ideólogo do regime, Nuon Chea, de 88 anos, e o ex-chefe do Estado da "Kampuchea Democrática", Khieu Samphan, 83.
Trata-se do primeiro veredicto emblemático contra um regime que matou cerca de dois milhões de pessoas no Camboja entre 1975 e 1979.
Khieu Samphan e Nuon Chea eram julgados desde 2011 por sua responsabilidade nas atrocidades cometidas em nome de uma suposta utopia marxista.
Para obter um veredicto antes da morte dos dois acusados, o julgamento foi dividido em duas partes.
No primeiro 'miniprocesso', que durou três anos, a acusação se centrou nos crimes contra a humanidade representado pelos deslocamentos forçados da população durante o esvaziamento das cidades.
O segundo processo, que começou na quarta-feira (6) na presença de Khieu Samphan, mas na ausência de Nuon Chea por razões médicas, diz respeito às acusações de genocídio, aos massacres de vietnamitas e da minoria étnica dos sham, de confissão muçulmana.
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