Paulo Ricardo, Bruno Sousa e Tiago Freitas Moreira foram presos (Foto: Agência Miséria)
Três homens acusados de assaltarem sete taxistas e ter feito outras vítimas nas ruas, foram presos por volta das 23h30min desta quinta-feira, cujos procedimentos na 20ª Delegacia Regional de Polícia Civil só terminaram na madrugada de hoje. Paulo Ricardo Alves de Matos, apelidado por Baiano, Bruno Sousa dos Santos e Tiago Freitas Moreira, conhecido como o Mutante, já vinham sendo monitorados desde o primeiro assalto a taxista no período da ExpoCrato.
Ontem, dois deles estavam na parada de ônibus situada na Avenida Padre Cícero em frente ao Cariri Garden Shopping. Como apresentavam as mesmas características das que tinham sido descritas por várias vítimas, o Cabo G. Sousa e os Soldados Santos e Marx do Ronda do Quarteirão decidiram abordá-los. A princípio negaram envolvimento em assaltos, mas a checagem dos PMs terminou forçando a confissão e a delação do terceiro comparsa.
O trio admitiu assaltos contra taxistas e, na residência de um deles, a polícia encontrou o celular de uma das vítimas e um capuz que usavam para cobrir o rosto quando anunciavam o assalto. Eles revelaram que havia um revezamento nas duplas para despistar a polícia e foram conduzidos à 20ª DRPC, onde quatro dos sete taxistas compareceram reconhecendo-os como autores dos assaltos. Após ouvi-los, o delegado plantonista não reconheceu o flagrante e colocou os três em liberdade.
Assista o vídeo da TV Site Miséria:
AUTOR: MISÉRIA
Três homens acusados de assaltarem sete taxistas e ter feito outras vítimas nas ruas, foram presos por volta das 23h30min desta quinta-feira, cujos procedimentos na 20ª Delegacia Regional de Polícia Civil só terminaram na madrugada de hoje. Paulo Ricardo Alves de Matos, apelidado por Baiano, Bruno Sousa dos Santos e Tiago Freitas Moreira, conhecido como o Mutante, já vinham sendo monitorados desde o primeiro assalto a taxista no período da ExpoCrato.
Ontem, dois deles estavam na parada de ônibus situada na Avenida Padre Cícero em frente ao Cariri Garden Shopping. Como apresentavam as mesmas características das que tinham sido descritas por várias vítimas, o Cabo G. Sousa e os Soldados Santos e Marx do Ronda do Quarteirão decidiram abordá-los. A princípio negaram envolvimento em assaltos, mas a checagem dos PMs terminou forçando a confissão e a delação do terceiro comparsa.
O trio admitiu assaltos contra taxistas e, na residência de um deles, a polícia encontrou o celular de uma das vítimas e um capuz que usavam para cobrir o rosto quando anunciavam o assalto. Eles revelaram que havia um revezamento nas duplas para despistar a polícia e foram conduzidos à 20ª DRPC, onde quatro dos sete taxistas compareceram reconhecendo-os como autores dos assaltos. Após ouvi-los, o delegado plantonista não reconheceu o flagrante e colocou os três em liberdade.
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