Abdel Fattah al-Sisi toma posse como novo presidente do Egito na Suprema Corte Constitucional do Cairo neste domingo (8) (Foto: REUTERS/Egyptian State Television via Reuters TV )
O ex-comandante do Exército e homem forte do Egito, marechal Abdel Fatah al-Sisi, tomou posse neste domingo (8), em cerimônia realizada no Cairo. Ele governará o país por um período de quatro anos.
"Juro por Deus guardar lealdade ao regime da república, respeitar a Constituição e a lei, proteger os interesses do povo em sua totalidade e preservar a independência da pátria, sua unidade e a integridade de seu território", disse em sua proclamação al-Sisi.
Vestido com terno e gravata azul, Sisi jurou seu cargo perante os magistrados do Constitucional e um grupo de convidados, entre os quais estavam os membros do atual governo - que renunciará em bloco -, personalidades políticas e religiosas, e sua família.
Ele venceu a eleição presidencial com 96,91% dos votos, segundo dados oficiais da comissão eleitoral egípcia. O país é dominado pelo Exército desde 1952.
De acordo com a comissão, cerca de 47% dos eleitores foram às urnas para a eleição, que ocorreu entre 26 e 28 de maio.
Originalmente, o pleito seria realizado em apenas dois dias, mas foi prorrogado para que mais pessoas participassem.
O único adversário de Sisi, o esquerdista Hamdeen Sabbahi, teve 3,09% dos votos.
A Irmandade Muçulmana e seus aliados islamitas, que veem Sisi como o responsável por arquitetar o golpe que depôs o presidente Mohammed Morsi, boicotaram a eleição.
Embora Sisi desfrute de amplo apoio entre boa parte dos egípcios, que o veem como um líder forte capaz de pôr fim a três anos de turbulência no país, alguns dizem não ter ido votar porque nenhum dos dois candidatos preenchia as aspirações manifestadas durante a revolta da Primavera Árabe, de 2011, contra décadas de autocracia.
O ex-comandante do Exército e homem forte do Egito, marechal Abdel Fatah al-Sisi, tomou posse neste domingo (8), em cerimônia realizada no Cairo. Ele governará o país por um período de quatro anos.
"Juro por Deus guardar lealdade ao regime da república, respeitar a Constituição e a lei, proteger os interesses do povo em sua totalidade e preservar a independência da pátria, sua unidade e a integridade de seu território", disse em sua proclamação al-Sisi.
Vestido com terno e gravata azul, Sisi jurou seu cargo perante os magistrados do Constitucional e um grupo de convidados, entre os quais estavam os membros do atual governo - que renunciará em bloco -, personalidades políticas e religiosas, e sua família.
Ele venceu a eleição presidencial com 96,91% dos votos, segundo dados oficiais da comissão eleitoral egípcia. O país é dominado pelo Exército desde 1952.
De acordo com a comissão, cerca de 47% dos eleitores foram às urnas para a eleição, que ocorreu entre 26 e 28 de maio.
Originalmente, o pleito seria realizado em apenas dois dias, mas foi prorrogado para que mais pessoas participassem.
O único adversário de Sisi, o esquerdista Hamdeen Sabbahi, teve 3,09% dos votos.
A Irmandade Muçulmana e seus aliados islamitas, que veem Sisi como o responsável por arquitetar o golpe que depôs o presidente Mohammed Morsi, boicotaram a eleição.
Embora Sisi desfrute de amplo apoio entre boa parte dos egípcios, que o veem como um líder forte capaz de pôr fim a três anos de turbulência no país, alguns dizem não ter ido votar porque nenhum dos dois candidatos preenchia as aspirações manifestadas durante a revolta da Primavera Árabe, de 2011, contra décadas de autocracia.
Imagem divulgada pela TV estatal do Egito mostra al-Sisi sentado ao lado do presidente interino Adly Mansour, durante cerimônia de toma de posse do general neste domingo (8) (Foto: AFP PHOTO / EGYPTIAN TV)
AUTOR: G1/SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU