A Polícia Civil identificou, ontem, sete homens suspeitos de terem participado do triplo homicídio ocorrido no Município de Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), que vitimou três mulheres, dentre elas, uma adolescente de 17 anos.
Os homens são ex-presidiários e viviam em um abrigo religioso próximo do matagal onde os corpos foram encontrados. Um deles possui "escoriações compatíveis com marca de unha", de acordo com a Polícia.
Os três corpos foram encontrados dentro de um matagal com cortes e hematomas, principalmente no pescoço, na noite de quinta-feira (29). As lesões foram feitas por objeto cortante, provavelmente faca ou pedra.
Suspeitos ouvidos
Durante toda a tarde de ontem, a Polícia interrogou os suspeitos, que foram levados à Delegacia Municipal da cidade. Os sete homens foram encaminhados para a Perícia Forense à noite, para a realização de exames e coleta de material genético, mas até o fechamento desta edição, não haviam sido oficialmente presos pelo crime.
As vítimas foram identificadas como Cristieli Costa de Sousa, de 17 anos; Maria Janaína dos Santos Nunes, 18; e Márcia dos Santos Alves, de 35 anos.
De acordo com informações de familiares, as três mulheres trabalhavam em um estabelecimento que funcionava como funerária e ótica, naquele município. Na tarde de quinta-feira, elas demoraram a retornar para casa e as famílias denunciaram o desaparecimento à Polícia.
"Por volta de 21 horas nós procuramos a Polícia e algum tempo depois já fomos informados que elas tinham sido achadas mortas", disse o pai de uma das vítimas. Nenhuma das mulheres tinha inimigos declarados ou envolvimento com crimes, segundo populares. O capitão Jota Júnior, da 5ª Cia do 1ºBPM (Horizonte), disse que há sinais que houve uma luta corporal dentro do matagal, que sugere que elas tenham tentado se defender dos agressores.
Os três corpos foram encontrados dentro de um matagal com cortes e hematomas, principalmente no pescoço, na noite de quinta-feira (29). As lesões foram feitas por objeto cortante, provavelmente faca ou pedra.
Suspeitos ouvidos
Durante toda a tarde de ontem, a Polícia interrogou os suspeitos, que foram levados à Delegacia Municipal da cidade. Os sete homens foram encaminhados para a Perícia Forense à noite, para a realização de exames e coleta de material genético, mas até o fechamento desta edição, não haviam sido oficialmente presos pelo crime.
As vítimas foram identificadas como Cristieli Costa de Sousa, de 17 anos; Maria Janaína dos Santos Nunes, 18; e Márcia dos Santos Alves, de 35 anos.
De acordo com informações de familiares, as três mulheres trabalhavam em um estabelecimento que funcionava como funerária e ótica, naquele município. Na tarde de quinta-feira, elas demoraram a retornar para casa e as famílias denunciaram o desaparecimento à Polícia.
"Por volta de 21 horas nós procuramos a Polícia e algum tempo depois já fomos informados que elas tinham sido achadas mortas", disse o pai de uma das vítimas. Nenhuma das mulheres tinha inimigos declarados ou envolvimento com crimes, segundo populares. O capitão Jota Júnior, da 5ª Cia do 1ºBPM (Horizonte), disse que há sinais que houve uma luta corporal dentro do matagal, que sugere que elas tenham tentado se defender dos agressores.
"Todas estavam muito machucadas, com sinais de que tinham sido espancadas. Nas três estavam nítidos cortes no pescoço. Os corpos estavam vestidos e, aparentemente, não havia sinais de violência sexual, mas só a perícia poderá afirmar isto com certeza", declarou.
Jota Júnior disse, ainda, que as mortes provavelmente aconteceram no local. "Ainda chegou a ser ventilado que os corpos só foram desovados aqui, mas não. Há indícios de que elas foram executadas neste local ermo e de difícil acesso", concluiu.
AUTOR: DN
Jota Júnior disse, ainda, que as mortes provavelmente aconteceram no local. "Ainda chegou a ser ventilado que os corpos só foram desovados aqui, mas não. Há indícios de que elas foram executadas neste local ermo e de difícil acesso", concluiu.
AUTOR: DN
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