Uma força-tarefa formada por representantes do Poder Judiciário, da Defensoria Pública, do Ministério Público Estadual (MPE), da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) e da Polícia Militar iniciaram, na manhã de ontem, as vistorias nos Centros Educacionais mais problemáticos de Fortaleza.
As visitas, que tiveram início pelo Dom Bosco, foram instituídas por uma portaria, após uma sequência de ocorrências dentro das unidades, e devem ocorrer durante dez dias.
De acordo com a defensora pública Andrea Rebouças, os Centros Educacionais Dom Bosco, Patativa do Assaré e Dom Aluísio Lorscheider (Cecal) receberão durante três dias a equipe que realiza as vistorias.
De acordo com a defensora pública Andrea Rebouças, os Centros Educacionais Dom Bosco, Patativa do Assaré e Dom Aluísio Lorscheider (Cecal) receberão durante três dias a equipe que realiza as vistorias.
O primeiro dia será destinado a verificação das instalações físicas, o número de educadores no local, o andamento dos trabalhos administrativos, a quantidade de ocorrências que os internos daquela unidade geraram, a segurança local, entre outros quesitos.
Os outros dois dias serão destinados a ouvir aos internos e aos servidores dos Centros. O juiz Manuel Clístenes de Façanha e Gonçalves, titular da 5ª Vara de Execuções da Infância e Juventude, disse que os problemas vêm se agravando e que este é pior ano de todos os tempos, em relação à quantidade ocorrências dentro dos Centros. Após as visitas, um relatório sobre a situação dos centros será elaborado.
AUTOR: DN
Os outros dois dias serão destinados a ouvir aos internos e aos servidores dos Centros. O juiz Manuel Clístenes de Façanha e Gonçalves, titular da 5ª Vara de Execuções da Infância e Juventude, disse que os problemas vêm se agravando e que este é pior ano de todos os tempos, em relação à quantidade ocorrências dentro dos Centros. Após as visitas, um relatório sobre a situação dos centros será elaborado.
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