Imagem que a família acredita que seja de uma mulher morta na ultrassonografia da neta (Foto: Reprodução/Facebook)
A imagem da mãe do cabeleireiro Marcelo Rodrigues de Souza, que morreu quatro meses antes, realmente pode ter aparecido no exame de ultrassonografia de sua filha, a pequena Ana Júlia de três anos, que na época era um feto de três meses. Esta afirmação foi feita pelo presidente da ANPC (Associação Nacional de Psicanálise - Sociedade Psicanalítica) Dionísio Fleitas Maidana.
Para o especialista em parapsicologia, o ser humano normalmente é apegado à terra e quando morre encontra dificuldades em libertar-se das pessoas e do mundo em que viveu.
— A ciência antiga dos Essênios, os antigos Kabalistas e Messiânicos, mostra que este apego do homem ao mundo material é natural.
Fleitas acredita que pelo fato de Marcelo ter uma ligação visceral com a mãe, ela pode levar bastante tempo para "se desligar e ir para o lugar devido".
— A presença dela na imagem é, sem dúvida, uma vontade que ela tem de querer ajudar de alguma forma o filho, o que em tese é impossível. No entanto, energeticamente falando, esta hipótese não pode ser descartada.
Para o pai da criança, a avó da garota continua presente na família atualmente.
— Quando vi, tive certeza que era ela.
A mulher de Marcelo, Phamela Araújo Rodrigues, viu as imagens na tela e preferiu não comentar. Depois do exame, a moça concordou que realmente parecia com sua sogra.
— Primeiro, não acreditei que fosse ela. Mas, depois, vi algumas fotos e achei bem parecido mesmo.
A psicóloga Tamara Santos acredita que as visões estão relacionadas a uma dificuldade da família em aceitar o luto. Ela diz que, para a criança, esse mistério não é saudável.
O mestre em psiquiatria Luiz Salvador Júnior, também acredita que o fenômeno acontece porque o filho não aceitou bem a morte da mãe. Para o psiquiatra, este efeito é mais comum do que parece e é conhecido no mundo da psicologia como Cataclisma.
— As pessoas enxergam o que querem ver, em qualquer situação, e acreditam no que mais convém O Marcelo neste caso, pode não ter aceitado bem a morte da mãe e quis vê-la, de alguma forma, em algum lugar. Como a gravidez provavelmente foi algo muito especial, ele preferiu ver a imagem da mãe para sentir-se mais confortável com a situação.
No entanto, Marcelo continua a fazer comparações com fotos de quando a mãe estava viva. O caso impressiona amigos e familiares e enquanto alguns preferem não acreditar, outros têm medo do que veem.
— Um amigo meu nem dormiu depois que contei, todo mundo achava que era "cabuloso".
AUTOR: R7
A imagem da mãe do cabeleireiro Marcelo Rodrigues de Souza, que morreu quatro meses antes, realmente pode ter aparecido no exame de ultrassonografia de sua filha, a pequena Ana Júlia de três anos, que na época era um feto de três meses. Esta afirmação foi feita pelo presidente da ANPC (Associação Nacional de Psicanálise - Sociedade Psicanalítica) Dionísio Fleitas Maidana.
Para o especialista em parapsicologia, o ser humano normalmente é apegado à terra e quando morre encontra dificuldades em libertar-se das pessoas e do mundo em que viveu.
— A ciência antiga dos Essênios, os antigos Kabalistas e Messiânicos, mostra que este apego do homem ao mundo material é natural.
Fleitas acredita que pelo fato de Marcelo ter uma ligação visceral com a mãe, ela pode levar bastante tempo para "se desligar e ir para o lugar devido".
— A presença dela na imagem é, sem dúvida, uma vontade que ela tem de querer ajudar de alguma forma o filho, o que em tese é impossível. No entanto, energeticamente falando, esta hipótese não pode ser descartada.
Para o pai da criança, a avó da garota continua presente na família atualmente.
— Quando vi, tive certeza que era ela.
A mulher de Marcelo, Phamela Araújo Rodrigues, viu as imagens na tela e preferiu não comentar. Depois do exame, a moça concordou que realmente parecia com sua sogra.
— Primeiro, não acreditei que fosse ela. Mas, depois, vi algumas fotos e achei bem parecido mesmo.
A psicóloga Tamara Santos acredita que as visões estão relacionadas a uma dificuldade da família em aceitar o luto. Ela diz que, para a criança, esse mistério não é saudável.
O mestre em psiquiatria Luiz Salvador Júnior, também acredita que o fenômeno acontece porque o filho não aceitou bem a morte da mãe. Para o psiquiatra, este efeito é mais comum do que parece e é conhecido no mundo da psicologia como Cataclisma.
— As pessoas enxergam o que querem ver, em qualquer situação, e acreditam no que mais convém O Marcelo neste caso, pode não ter aceitado bem a morte da mãe e quis vê-la, de alguma forma, em algum lugar. Como a gravidez provavelmente foi algo muito especial, ele preferiu ver a imagem da mãe para sentir-se mais confortável com a situação.
No entanto, Marcelo continua a fazer comparações com fotos de quando a mãe estava viva. O caso impressiona amigos e familiares e enquanto alguns preferem não acreditar, outros têm medo do que veem.
— Um amigo meu nem dormiu depois que contei, todo mundo achava que era "cabuloso".
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