Segundo o procurador, uma auditoria interna constatou diversas irregularidades na contratação de funcionários temporários. Além disso, Gilson Marques afirma que nos oito primeiros meses de 2012, o município já tinha extrapolado em R$ 1,3 milhões o limite deerminado pela legislação federal.
"Neste caso, a Lei de Responsabilidade Fiscal e até a Constituição Federal mandam enxugar a folha de pagamento, dispensando servidores ocupantes de cargos comissionados, com contratos temporártios e, em caso extremo até os funcionários efetivos do município. Resolvemos começar pelos temporários", afirma.
Enquanto isso, a população reclama que postos de saúde e escolas funcionam de forma precária ou até fecharam. Na Escola de Ensino Fundamental e Médio Joaquim Alves Pereira, no distrito de Santo Antônio, que atende 200 alunos, todos os funcionários foram dispensados e a escola fechou. Um dos programas do Governo Federal, no município, o Pro-Jovem, que prepara adolescentes para o mercado de trabalho, também deixou de funcionar depois da dispensa de 15 funcionários. O Pro-jovem em Barro atendia 225 adolescente de 15 a 18 anos.
AUTOR: G1/CE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU