Arma apreendida pela Polícia Federal na operação Carga de Pedra Foto: Polícia Federal-RJ / Divulgação
Um candidato a vereador em Itaboraí e um ex-policial militar faziam parte de uma quadrilha especializada em roubo de cargas, capturada pela Polícia Federal com o apoio da Polícia Rodoviária Federal na manhã desta quinta-feira, na Operação Carga de Pedra. Segundo a investigação, eles eram receptadores dos produtos roubados.
Além deles, outros dez criminosos foram presos preventivamente. Um bandido, que chegou a ser preso, segue foragido. Ele estava em liberdade condicional e utilizava uma tornozeleira, que monitorava os seus deslocamentos. Mas retirou o equipamento no começo deste mês. O líder do grupo chegou a ser preso pelo mesmo tipo de crime há quatro anos, mas foi solto.
- Esse pessoal, se voltar para a rua, volta a cometer crimes. Eles não sabem fazer outra coisa - disse o delegado Hylton Coelho, da Polícia Federal.
Além deles, outros dez criminosos foram presos preventivamente. Um bandido, que chegou a ser preso, segue foragido. Ele estava em liberdade condicional e utilizava uma tornozeleira, que monitorava os seus deslocamentos. Mas retirou o equipamento no começo deste mês. O líder do grupo chegou a ser preso pelo mesmo tipo de crime há quatro anos, mas foi solto.
- Esse pessoal, se voltar para a rua, volta a cometer crimes. Eles não sabem fazer outra coisa - disse o delegado Hylton Coelho, da Polícia Federal.
Eles agiam em postos de gasolina, onde rendiam o caminhoneiro e subtraíam a sua carga. Enquanto os bandidos desviavam a carga, o caminhoneiro era mantido refém.
O alvo do grupo eram produtos alimentícios, repassados para donos de pequenos mercados. Os crimes costumavam ser cometidos em rodovias em Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Itaboraí e São Pedro da Aldeia. Na maioria dos casos, as vítimas eram rendidas na BR-101 e Via Lagos.
Cerca de 20 roubos foram identificados pela investigação, mas a estimativa é que o grupo foi responsável por mais de 50 crimes desse tipo, praticados de 2008 para cá. Eles podem cumprir pena de 5 a 15 anos de prisão, por crimes de receptação, formação de quadrilha, roubo qualificado e porte ilegal de armas. Com dois deles, a polícia capturou duas armas.
E a quadrilha ia voltar a agir nesta sexta-feira. De acordo com interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça, a investigação flagrou os integrantes do grupo combinando um novo crime, em conversas pelo celular.
AUTOR: EXTRA
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