O G1 tentou, durante toda a manhã desta quinta-feira, o contato com o médico André Picoli Matar, mas as ligações não foram atendidas. A reportagem da TV Gazeta falou com o cirurgião, que não gravou entrevista, mas disse que Ramiely “se preparou por seis meses para realizar a cirurgia bariátrica e nenhum dos exames pré-operatórios apontou problema na saúde da paciente”.
O Hospital Unimed Sul Capixaba informou, por meio de nota, que as informações referentes a atendimentos e a procedimentos são de acesso exclusivo do paciente ou de seus representantes legais.
O delegado disse que vai solicitar ao Conselho Regional de Medicina uma avaliação do procedimento médico realizado durante a cirurgia bariátrica para ajudar nas investigações. O corpo da jovem foi sepultado na manhã de quarta-feira (5), na localidade de Itaoca, em Itapemirim, na região Central Sul.A família de Ramiely registrou um boletim de ocorrência.
O titular da Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Cachoeiro de Itapemirim, delegado Guilherme Eugênio, afirmou que vai verificar se o procedimento realizado durante a operação foi correto. ''A causa da morte foi uma lesão em uma das artérias da vítima. Porém, precisamos esclarecer se essa lesão foi provocada por uma falha da equipe médica ou se trata de uma fatalidade que poderia ocorrer em qualquer intervenção dessa natureza'', explicou Eugênio.
AUTOR: G1/ES
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