Nova Zelândia segue com buscas por brasileiro que sumiu no mar (Foto: Reprodução)
Um corpo, que pode ser do cearense João Felipe Martins de Melo, de 17 anos, foi encontrado neste domingo (19) na Nova Zelândia, segundo o jornal local “NZHerald”. O jovem desapareceu com mais duas pessoas após cair no mar no dia 8 de agosto.
Melo e outro estudante, o neozelandês o neozelandês Stephen Lewis Kahukaka-Gedye, ambos de 17 anos, escalavam a pedra de Paritutu, localizado na cidade de New Plymouth, quando caíram. O terceiro desaparecido é um instrutor que pulou no mar para tentar salvá-los.
Segundo o jornal, as buscas pelos outros dois corpos devem ser retomadas nesta segunda. O corpo, que ainda não foi identificado, foi encontrado no local onde os três desapareceram por um funcionário de uma usina.
Equipes de busca tentaram por dias encontrar os corpos, mas o mar agitado e o mau tempo atrapalharam os trabalhos. O resgate tentou entrar em uma caverna sob a pedra, mas foram impedidos pelas condições do mar. As buscas anteriores não encontraram nenhum sinal das três vítimas.
Cerca de 50 pessoas participaram dos trabalhos de resgate, incluindo policiais, bombeiros e membros da Cruz Vermelha.
Um corpo, que pode ser do cearense João Felipe Martins de Melo, de 17 anos, foi encontrado neste domingo (19) na Nova Zelândia, segundo o jornal local “NZHerald”. O jovem desapareceu com mais duas pessoas após cair no mar no dia 8 de agosto.
Melo e outro estudante, o neozelandês o neozelandês Stephen Lewis Kahukaka-Gedye, ambos de 17 anos, escalavam a pedra de Paritutu, localizado na cidade de New Plymouth, quando caíram. O terceiro desaparecido é um instrutor que pulou no mar para tentar salvá-los.
Segundo o jornal, as buscas pelos outros dois corpos devem ser retomadas nesta segunda. O corpo, que ainda não foi identificado, foi encontrado no local onde os três desapareceram por um funcionário de uma usina.
Equipes de busca tentaram por dias encontrar os corpos, mas o mar agitado e o mau tempo atrapalharam os trabalhos. O resgate tentou entrar em uma caverna sob a pedra, mas foram impedidos pelas condições do mar. As buscas anteriores não encontraram nenhum sinal das três vítimas.
Cerca de 50 pessoas participaram dos trabalhos de resgate, incluindo policiais, bombeiros e membros da Cruz Vermelha.
João Felipe Melo (à esquerda) (Foto: Vitor Melo/Arquivo Pessoal)
Sobrevivente
Sobrevivente
O único estudante que sobreviveu à queda disse que achou que morreria quando aconteceu o acidente. Campebell Shaw contou que não estava utilizado equipamentos de segurança, mas que no momento do incidente os jovens estavam em uma área plana e que os instrutores fizeram tudo o que podiam para protege-los.
“Nós não deveríamos estar escalando a rocha, deveríamos estar fazendo outra coisa, mas fomos e foi um dia legal. Assim que chegamos lá as nuvens apareceram e choveu. O grupo estava empolgado com a atividade, e todos acharam que seria uma escalada inofensiva”, contou.
O instrutor Bryce John Jourdain, de 42 anos, pulou na água para tentar resgatar os estudantes e também desapareceu. Eles faziam um passeio com 11 colegas do Spotswood College, uma escola local, acompanhados de dois instrutores de uma operadora de excursões de esportes de aventura.
O prefeito da cidade de New Plymouth, Harry Duynhoven, disse à uma rádio da Nova Zelândia que o local é muito perigoso.
No entanto, ele disse que a operadora tinha experiência neste tipo de atividade e que nunca esteve envolvida em acidentes. "É sabido, há muito anos, que este é um lugar muito complicado, mas, ao mesmo tempo, a TOPIC (empresa que organizava a atividade com os alunos) é uma operadora com 25 anos de experiência na educação de jovens", disse Duynhoven.
Duas investigações serão feitas para investigar as circunstâncias do acidente. Uma conduzida pela polícia neozelandesa e outra pelo legista.
FONTE: G1/SP
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