A Justiça decidiu pela prorrogação por mais 45 dias para conclusão do inquérito da Polícia Civil que investiga a morte de Jamile Correia, no dia 30 de agosto.
As circunstâncias da morte da empresária são investigadas pelo 2º DP, na Aldeota, que tratava o crime como homicídio. No entanto, o inquérito ainda segue sem conclusão.
Nesta segunda-feira, 9, a decisão judicial foi favorável a um novo prazo para a investigação, que deve completar quatro meses.
Após o caso, que inicialmente foi tratado como um suicídio, a Polícia Civil passou a ouvir testemunhas.
Após o caso, que inicialmente foi tratado como um suicídio, a Polícia Civil passou a ouvir testemunhas.
E nos primeiros levantamentos começou a tratar o caso como um feminicídio, sendo um dos suspeitos o companheiro da vítima, o advogado Aldemir Pessoa Júnior.
A Polícia Civil já havia pedido a prisão de Aldemir, mas não foi concedida pela Justiça. Ele teve o passaporte recolhido e não pode se ausentar de Fortaleza, além disso, também não pode ter nenhuma comunicação com testemunhas.
A Polícia Civil já havia pedido a prisão de Aldemir, mas não foi concedida pela Justiça. Ele teve o passaporte recolhido e não pode se ausentar de Fortaleza, além disso, também não pode ter nenhuma comunicação com testemunhas.
O pedido pela prisão aconteceu depois de denúncias que apontavam o advogado como responsável por obstruir as investigações.
O POVO procurou o Ministério Público do Ceará (MPCE), que informou, por meio de nota, que não se pronunciaria sobre as investigações.
AUTOR: O POVO
O POVO procurou o Ministério Público do Ceará (MPCE), que informou, por meio de nota, que não se pronunciaria sobre as investigações.
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