Como forma de homenagem póstuma, o Site Miséria lembra nesta quinta-feira a passagem dos 15 anos do bárbaro assassinato do radialista e promotor de eventos, João Vicente da Silva, o Jonathan Kiss, no interior de sua residência no Novo Juazeiro, sendo encontrado com o pescoço degolado e afundamento craniano.
Segundo os autos do processo, foi um caso de latrocínio tendo como sentenciados Marconi Lima da Silva, o "Maicon", hoje com 40 anos, e Romerson Afonso Nonato, o `Mineirinho´, de 39 anos.
O crime aconteceu na madrugada do dia 10 de setembro de 2000 e a fase de instrução processual só começou quase um ano depois. A Polícia Civil enfrentou dificuldades no curso das investigações pela ausência de testemunhas e provas do crime de latrocínio emprestando a idéia inicial de que não haveria indiciados no inquérito policial. Em Juazeiro, muitos nomes foram citados em nível de especulação. Inclusive de pessoas bem conhecidas, mas tudo não passou de boatos.
Depois, surgiram informações mais claras e a polícia chegou até “Mineirinho” e o mototaxista “Maicon”, que costumava prestar serviços para Jonathan Kiss. A movimentação mais recente no processo que tramitou na 1ª Vara Criminal da Comarca de Juazeiro do Norte aconteceu no dia 4 de agosto de 2015 com a juntada de novos documentos e a informação sobre o aguardo do julgamento de recurso pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Ceará.
O processo corre em segredo de justiça, mas os acusados não escondem de ninguém o desejo de se eximir de penas ante a negativa de autoria do delito. Mesmo uma década e meia após sua morte, Juazeiro ainda lembra os eventos promovidos por Jonathan Kiss com toda a dificuldade de uma época ainda com parcos recursos na área de comunicação. Já os denunciados pelo crime ainda permaneceram preso por algum tempo, porém respondem em liberdade e pretendem continuar assim.
Maicon foi preso em novembro de 2002, em São Paulo, sob a acusação de assaltos em Praia Grande e São Bernardo do Campo. Ele já havia sido mostrado no programa Linha Direta da Rede Globo, mas disse, ao chegar em Juazeiro, que tinha sido torturado pela PM paulista para confessar o homicídio. Já Mineirinho se apresentou no programa de Márcia Goldschimidt, da Rede Bandeirantes, em setembro de 2002, quando se entregou à Polícia. "A negativa de autoria é um direito deles, mas nada tira nossa convicção", disse à época o delegado Tenório de Brito ao desembarcar com os dois no Aeroporto Regional do Cariri.
AUTOR: AGÊNCIA MISÉRIA
O crime aconteceu na madrugada do dia 10 de setembro de 2000 e a fase de instrução processual só começou quase um ano depois. A Polícia Civil enfrentou dificuldades no curso das investigações pela ausência de testemunhas e provas do crime de latrocínio emprestando a idéia inicial de que não haveria indiciados no inquérito policial. Em Juazeiro, muitos nomes foram citados em nível de especulação. Inclusive de pessoas bem conhecidas, mas tudo não passou de boatos.
Depois, surgiram informações mais claras e a polícia chegou até “Mineirinho” e o mototaxista “Maicon”, que costumava prestar serviços para Jonathan Kiss. A movimentação mais recente no processo que tramitou na 1ª Vara Criminal da Comarca de Juazeiro do Norte aconteceu no dia 4 de agosto de 2015 com a juntada de novos documentos e a informação sobre o aguardo do julgamento de recurso pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Ceará.
O processo corre em segredo de justiça, mas os acusados não escondem de ninguém o desejo de se eximir de penas ante a negativa de autoria do delito. Mesmo uma década e meia após sua morte, Juazeiro ainda lembra os eventos promovidos por Jonathan Kiss com toda a dificuldade de uma época ainda com parcos recursos na área de comunicação. Já os denunciados pelo crime ainda permaneceram preso por algum tempo, porém respondem em liberdade e pretendem continuar assim.
Maicon foi preso em novembro de 2002, em São Paulo, sob a acusação de assaltos em Praia Grande e São Bernardo do Campo. Ele já havia sido mostrado no programa Linha Direta da Rede Globo, mas disse, ao chegar em Juazeiro, que tinha sido torturado pela PM paulista para confessar o homicídio. Já Mineirinho se apresentou no programa de Márcia Goldschimidt, da Rede Bandeirantes, em setembro de 2002, quando se entregou à Polícia. "A negativa de autoria é um direito deles, mas nada tira nossa convicção", disse à época o delegado Tenório de Brito ao desembarcar com os dois no Aeroporto Regional do Cariri.
AUTOR: AGÊNCIA MISÉRIA
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